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29/09/2006
-
12h27
da Folha Online
As fabricantes de automóveis DaimlerChrysler e Chery Automobile vêm discutindo a possibilidade de produzirem um automóvel subcompacto para venda nos EUA e em outros países e o acordo pode sair em breve, segundo fontes ouvidas pela agência de notícias Reuters.
As duas empresas estão em fase avançada de negociações, segundo a agência. A Chery elaboraria o modelo e faria revisões de acordo com indicações da DaimlerChrysler, e os carros seriam fabricados em fábricas da Chery na China.
O custeio do projeto seria feito, em sua maior parte, pela DaimlerChrysler. Os carros fabricados para o mercado americano teriam a marca Chrysler.
Outra fonte próxima às negociações ouvida pela Reuters disse que a colaboração entre as duas empresas poderia se dar de outro modo que não o desenvolvimento de um automóvel em conjunto.
A decisão deve ser anunciada nas próximas semanas, segundo a agência.
O executivo-chefe do Chrysler Group (divisão da DaimlerChrysler nos EUA), Tom LaSorda, disse nesta segunda-feira que deve escolher ainda neste ano um parceiro para ajudar a empresa a entrar no segmento de carros compactos --parcela de mercado que cresce nos EUA, na Europa e em outros mercados.
Outros parceiros em potencial são a japonesa Mitsubishi Motors e a sul-coreana Hyundai Motor, informou a Reuters.
As chinesas Chery, Geely Automobile Holdings e Great Wall Motor buscam expandir suas exportações, principalmente para os EUA, para diminuir sua dependência do mercado doméstico chinês.
A Chery, em particular, vem buscando um acordo com o empresário Malcolm Bricklin, que levou para o mercado norte-americano o automóvel Yugo (da empresa sérvia Zastava). Bricklin tinha como meta iniciar as vendas dos carros da Chery em janeiro de 2007, mas no início deste mês ele disse que o lançamento poderia ser adiado para 2009.
A expectativa da empresa chinesa é de vender ao menos 30 mil unidades fora da China neste ano (cerca de 10% de seu volume total de vendas).
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Chery Automobile
Leia o que já foi publicado sobre a DaimlerChrysler
DaimlerChrysler pode produzir modelo subcompacto com fabricante chinesa
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As fabricantes de automóveis DaimlerChrysler e Chery Automobile vêm discutindo a possibilidade de produzirem um automóvel subcompacto para venda nos EUA e em outros países e o acordo pode sair em breve, segundo fontes ouvidas pela agência de notícias Reuters.
As duas empresas estão em fase avançada de negociações, segundo a agência. A Chery elaboraria o modelo e faria revisões de acordo com indicações da DaimlerChrysler, e os carros seriam fabricados em fábricas da Chery na China.
O custeio do projeto seria feito, em sua maior parte, pela DaimlerChrysler. Os carros fabricados para o mercado americano teriam a marca Chrysler.
Outra fonte próxima às negociações ouvida pela Reuters disse que a colaboração entre as duas empresas poderia se dar de outro modo que não o desenvolvimento de um automóvel em conjunto.
A decisão deve ser anunciada nas próximas semanas, segundo a agência.
O executivo-chefe do Chrysler Group (divisão da DaimlerChrysler nos EUA), Tom LaSorda, disse nesta segunda-feira que deve escolher ainda neste ano um parceiro para ajudar a empresa a entrar no segmento de carros compactos --parcela de mercado que cresce nos EUA, na Europa e em outros mercados.
Outros parceiros em potencial são a japonesa Mitsubishi Motors e a sul-coreana Hyundai Motor, informou a Reuters.
As chinesas Chery, Geely Automobile Holdings e Great Wall Motor buscam expandir suas exportações, principalmente para os EUA, para diminuir sua dependência do mercado doméstico chinês.
A Chery, em particular, vem buscando um acordo com o empresário Malcolm Bricklin, que levou para o mercado norte-americano o automóvel Yugo (da empresa sérvia Zastava). Bricklin tinha como meta iniciar as vendas dos carros da Chery em janeiro de 2007, mas no início deste mês ele disse que o lançamento poderia ser adiado para 2009.
A expectativa da empresa chinesa é de vender ao menos 30 mil unidades fora da China neste ano (cerca de 10% de seu volume total de vendas).
Com agências internacionais
Especial
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