Publicidade
Publicidade
02/10/2006
-
10h52
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
A balança comercial apresentou em setembro um saldo positivo de US$ 4,428 bilhões. O desempenho representa um aumento de 2,5% sobre o mesmo mês do ano passado e uma queda de 1,9% sobre agosto. Os dados foram divulgados hoje pelo Ministério do Desenvolvimento.
As exportações somaram em setembro US$ 12,549 bilhões e as importações US$ 8,121 bilhões. O valor das compras é o segundo melhor já registrado, perdendo apenas para os US$ 9,127 bilhões de agosto.
Os resultados da quinta semana de setembro (dias 25 a 30) também foram divulgados hoje pelo Desenvolvimento.
O superávit comercial no período foi de US$ 1,340 bilhão, com exportações de US$ 3,419 bilhões e importações de US$ US$ 2,079 bilhões.
Ano
O superávit comercial acumula um crescimento de 4,2% no ano. Até setembro, o saldo da balança está em US$ 34,002 bilhões, contra US$ 32,629 bilhões no mesmo período do ano passado.
As exportações neste seguem com um ritmo de crescimento abaixo das importações. Estão em US$ 100,713 bilhões, um crescimento de 16,1% sobre os nove primeiros meses de 2005. Já as importações chegam a US$ 66,711 bilhões, um crescimento de 23,3%.
No acumulado de 12 meses, o superávit está em US$ 46,083 bilhões, com exportações de US$ 132,302 bilhões e importações de US$ 86,219 bilhões.
No mês passado, o ministro Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento) admitiu que o resultado da balança neste ano poderá supera o do ano passado. Nos primeiros meses do ano, a expectativa era de que isso não acontecesse devido a baixa cotação do dólar, que deixa as exportações brasileiras menos competitivas e impulsionam a compra de bens importados.
Em 2005, a balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 44,764 bilhões, recorde da história, com exportações de US$ 118,309 bilhões e importações de US$ 73,545 bilhões.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a balança comercial
Balança tem superávit de US$ 4,428 bilhões em setembro
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
A balança comercial apresentou em setembro um saldo positivo de US$ 4,428 bilhões. O desempenho representa um aumento de 2,5% sobre o mesmo mês do ano passado e uma queda de 1,9% sobre agosto. Os dados foram divulgados hoje pelo Ministério do Desenvolvimento.
As exportações somaram em setembro US$ 12,549 bilhões e as importações US$ 8,121 bilhões. O valor das compras é o segundo melhor já registrado, perdendo apenas para os US$ 9,127 bilhões de agosto.
Os resultados da quinta semana de setembro (dias 25 a 30) também foram divulgados hoje pelo Desenvolvimento.
O superávit comercial no período foi de US$ 1,340 bilhão, com exportações de US$ 3,419 bilhões e importações de US$ US$ 2,079 bilhões.
Ano
O superávit comercial acumula um crescimento de 4,2% no ano. Até setembro, o saldo da balança está em US$ 34,002 bilhões, contra US$ 32,629 bilhões no mesmo período do ano passado.
As exportações neste seguem com um ritmo de crescimento abaixo das importações. Estão em US$ 100,713 bilhões, um crescimento de 16,1% sobre os nove primeiros meses de 2005. Já as importações chegam a US$ 66,711 bilhões, um crescimento de 23,3%.
No acumulado de 12 meses, o superávit está em US$ 46,083 bilhões, com exportações de US$ 132,302 bilhões e importações de US$ 86,219 bilhões.
No mês passado, o ministro Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento) admitiu que o resultado da balança neste ano poderá supera o do ano passado. Nos primeiros meses do ano, a expectativa era de que isso não acontecesse devido a baixa cotação do dólar, que deixa as exportações brasileiras menos competitivas e impulsionam a compra de bens importados.
Em 2005, a balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 44,764 bilhões, recorde da história, com exportações de US$ 118,309 bilhões e importações de US$ 73,545 bilhões.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice