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03/10/2006
-
20h15
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Florianópolis
A exemplo da Telefônica, a Telemar também confirmou hoje que pretende adquirir freqüências nas faixas de 3,5 GHz e 10,5 GHz (para uso de tecnologia WiMAX) em todo o país.
Ao defender a participação da empresa disputando freqüências na sua área de concessão, o presidente do Grupo Telemar, Luiz Eduardo Falco, disse que as concessionárias não podem ser excluídas do leilão. "Entendemos que temos o direito de participar. Não podemos ficar condenados ao fio de cobre", e que pretende ter acesso à evolução tecnológica.
As teles fixas locais conseguiram na Justiça autorização para participar da licitação, mas o processo acabou sendo interrompido pela Anatel por determinação do TCU (Tribunal de Contas da União), que questionou os preços mínimos dos blocos.
Ele destacou que a Oi (do grupo Telemar) chegou ao mercado de telefonia celular como quarta operadora, e superou dificuldades e as concorrentes, sem necessidade de reserva de mercado que a favorecesse. "Para quem quer investir, o mercado não é de ninguém", disse.
A repórter viajou a convite da Associação GSM
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A exemplo da Telefônica, a Telemar também confirmou hoje que pretende adquirir freqüências nas faixas de 3,5 GHz e 10,5 GHz (para uso de tecnologia WiMAX) em todo o país.
Ao defender a participação da empresa disputando freqüências na sua área de concessão, o presidente do Grupo Telemar, Luiz Eduardo Falco, disse que as concessionárias não podem ser excluídas do leilão. "Entendemos que temos o direito de participar. Não podemos ficar condenados ao fio de cobre", e que pretende ter acesso à evolução tecnológica.
As teles fixas locais conseguiram na Justiça autorização para participar da licitação, mas o processo acabou sendo interrompido pela Anatel por determinação do TCU (Tribunal de Contas da União), que questionou os preços mínimos dos blocos.
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