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04/10/2006
-
10h02
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio de Janeiro
As mulheres chefes de família correspondiam em agosto deste ano a 29,6% do total de brasileiras ocupadas nas seis principais regiões metropolitanas do país, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O instituto traçou um perfil dessas mulheres, que são as principais responsáveis pelos seus domicílios, e revelou que, em geral, elas têm 40 anos ou mais de idade.
A metade delas não tem cônjuge e mora com seus filhos. Apesar disso, a pesquisa aponta que essas mulheres têm rendimentos menores que aquelas que moram sozinhas ou as que moram com o cônjuge.
Enquanto as sem cônjuge e com filhos recebiam em agosto R$ 827,36 em média, as com cônjuge tinham um rendimento de R$ 867,35 e as sós recebiam R$ 1.270,08.
Em média, as chefes de família tinham 8,7 anos de estudo, o que significa ensino fundamental completo, e a maior parte trabalhava na informalidade ou tinha uma inserção precária no mercado de trabalho.
Entre as mulheres chefes de família em todo o país, 21,9% eram empregadas domésticas.
Por outro lado, a pesquisa constatou que as mulheres responsáveis pelos seus lares têm rendimentos melhores quando comparados aos rendimentos das mulheres ocupadas em geral. Enquanto 78,6% das chefes de família recebiam menos de três salários mínimos, entre as mulheres ocupadas esse percentual subia para 81,6%.
Além disso, 12,7% das trabalhadoras principais responsáveis pelos seus domicílios obtinham rendimentos iguais ou superiores a cinco salários mínimos, percentual superior ao estimado para a população feminina ocupada na mesma faixa de rendimentos (10,4%).
A pesquisa revela que a participação dos rendimentos das chefes de família correspondeu em média a 70% do rendimento do domicílio no total das seis regiões.
Leia mais
Salvador tem maior proporção de mulheres chefes de família, diz IBGE
Mulheres chefes de família chegam a quase 30% das ocupadas em agosto
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da Folha Online, no Rio de Janeiro
As mulheres chefes de família correspondiam em agosto deste ano a 29,6% do total de brasileiras ocupadas nas seis principais regiões metropolitanas do país, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O instituto traçou um perfil dessas mulheres, que são as principais responsáveis pelos seus domicílios, e revelou que, em geral, elas têm 40 anos ou mais de idade.
A metade delas não tem cônjuge e mora com seus filhos. Apesar disso, a pesquisa aponta que essas mulheres têm rendimentos menores que aquelas que moram sozinhas ou as que moram com o cônjuge.
Enquanto as sem cônjuge e com filhos recebiam em agosto R$ 827,36 em média, as com cônjuge tinham um rendimento de R$ 867,35 e as sós recebiam R$ 1.270,08.
Em média, as chefes de família tinham 8,7 anos de estudo, o que significa ensino fundamental completo, e a maior parte trabalhava na informalidade ou tinha uma inserção precária no mercado de trabalho.
Entre as mulheres chefes de família em todo o país, 21,9% eram empregadas domésticas.
Por outro lado, a pesquisa constatou que as mulheres responsáveis pelos seus lares têm rendimentos melhores quando comparados aos rendimentos das mulheres ocupadas em geral. Enquanto 78,6% das chefes de família recebiam menos de três salários mínimos, entre as mulheres ocupadas esse percentual subia para 81,6%.
Além disso, 12,7% das trabalhadoras principais responsáveis pelos seus domicílios obtinham rendimentos iguais ou superiores a cinco salários mínimos, percentual superior ao estimado para a população feminina ocupada na mesma faixa de rendimentos (10,4%).
A pesquisa revela que a participação dos rendimentos das chefes de família correspondeu em média a 70% do rendimento do domicílio no total das seis regiões.
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