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05/10/2006
-
19h25
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
Uma decisão da Justiça Federal de Londrina, no Paraná, retirou do leilão de energia nova, marcado para o próximo dia 10, a maior hidrelétrica habilitada para a licitação, a usina Mauá, que terá potência de 361 MW.
O juiz Oscar Alberto Mezzaroba Tomazoni, da 1a Vara Federal de Londrina atendeu ao pedido do Ministério Público Federal, e anulou os atos do Instituto Ambiental do Paraná, que havia concedido licença ambiental prévia necessária para que a usina entrasse no leilão.
De acordo com a decisão do juiz, o Ibama seria o órgão competente para o licenciamento ambiental da usina, e não o órgão estadual.
Por meio de ação civil pública, os procuradores da República em Londrina apontaram irregularidades no licenciamento ambiental para a usina, impactos sobre as populações indígenas próximas à barragem, e omissão sobre os impactos na qualidade da água para o abastecimento dos municípios de Cambé e Londrina.
A usina Mauá era uma das quatro hidrelétricas habilitadas para o leilão de energia nova marcado para o dia 10 de outubro. Com a sua retirada da licitação, além das três novas concessões de hidrelétricas (Cambuci, com 50 MW, e Barra do Pomba, 80 MW, no Rio de Janeiro, e Dardanelos, com 120 MW, no Mato Grosso), permanecem no leilão, por enquanto, outros 36 empreendimentos geradores de energia.
Os contratos fechados no leilão serão para o fornecimento de energia a partir de janeiro de 2011.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre leilão de energia
Justiça tira Mauá do leilão de hidrelétricas, marcado para outubro
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da Folha Online, em Brasília
Uma decisão da Justiça Federal de Londrina, no Paraná, retirou do leilão de energia nova, marcado para o próximo dia 10, a maior hidrelétrica habilitada para a licitação, a usina Mauá, que terá potência de 361 MW.
O juiz Oscar Alberto Mezzaroba Tomazoni, da 1a Vara Federal de Londrina atendeu ao pedido do Ministério Público Federal, e anulou os atos do Instituto Ambiental do Paraná, que havia concedido licença ambiental prévia necessária para que a usina entrasse no leilão.
De acordo com a decisão do juiz, o Ibama seria o órgão competente para o licenciamento ambiental da usina, e não o órgão estadual.
Por meio de ação civil pública, os procuradores da República em Londrina apontaram irregularidades no licenciamento ambiental para a usina, impactos sobre as populações indígenas próximas à barragem, e omissão sobre os impactos na qualidade da água para o abastecimento dos municípios de Cambé e Londrina.
A usina Mauá era uma das quatro hidrelétricas habilitadas para o leilão de energia nova marcado para o dia 10 de outubro. Com a sua retirada da licitação, além das três novas concessões de hidrelétricas (Cambuci, com 50 MW, e Barra do Pomba, 80 MW, no Rio de Janeiro, e Dardanelos, com 120 MW, no Mato Grosso), permanecem no leilão, por enquanto, outros 36 empreendimentos geradores de energia.
Os contratos fechados no leilão serão para o fornecimento de energia a partir de janeiro de 2011.
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