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06/10/2006
-
15h46
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
A relação comercial entre Brasil e México ainda tem muito espaço para crescer. A avaliação do ministro Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento) é feita com base nas transações entre os dois países.
Hoje, o ministro esteve reunido com Felipe Calderón, presidente eleito do México.
Os dois países movimentam no comercio internacional cerca de US$ 600 bilhões ao ano. No entanto, o fluxo de comércio (exportações mais importações) entre os dois países é de US$ 4,29 bilhões entre janeiro e setembro.
"O que mostra o excepcional espaço para ampliação [do comércio]", avaliou o ministro.
De acordo com Furlan, ele conversou com Calderón sobre a possibilidade de investimentos e a cooperação técnica do Brasil na área de biocombustível. O assunto já tinha sido abordado no café da manhã entre o presidente eleito do México e o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli.
Os mexicanos estão dispostos a ampliar as vendas para o Brasil de produtos eletroeletrônicos, químicos e plásticos.
Furlan lembrou ainda de uma decisão que o México já tomou, que é tentar se aproximar do Mercosul como membro associado.
No entanto, nenhum acordo foi assinado, já que Calderón ainda não tomou posse.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre relações comerciais entre Brasil e México
Furlan diz que há espaço para aumentar comércio com México
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da Folha Online, em Brasília
A relação comercial entre Brasil e México ainda tem muito espaço para crescer. A avaliação do ministro Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento) é feita com base nas transações entre os dois países.
Hoje, o ministro esteve reunido com Felipe Calderón, presidente eleito do México.
Os dois países movimentam no comercio internacional cerca de US$ 600 bilhões ao ano. No entanto, o fluxo de comércio (exportações mais importações) entre os dois países é de US$ 4,29 bilhões entre janeiro e setembro.
"O que mostra o excepcional espaço para ampliação [do comércio]", avaliou o ministro.
De acordo com Furlan, ele conversou com Calderón sobre a possibilidade de investimentos e a cooperação técnica do Brasil na área de biocombustível. O assunto já tinha sido abordado no café da manhã entre o presidente eleito do México e o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli.
Os mexicanos estão dispostos a ampliar as vendas para o Brasil de produtos eletroeletrônicos, químicos e plásticos.
Furlan lembrou ainda de uma decisão que o México já tomou, que é tentar se aproximar do Mercosul como membro associado.
No entanto, nenhum acordo foi assinado, já que Calderón ainda não tomou posse.
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