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09/10/2006
-
09h10
da Folha Online
O preço do petróleo voltou a subir nesta segunda-feira, com a preocupação dos investidores sobre um possível corte da cota de produção da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) superando as notícias de um teste nuclear na Coréia do Norte.
Às 8h34 (em Brasília), o barril do petróleo cru para entrega em novembro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, estava cotado a US$ 60,32 (alta de 0,94%) na pré-abertura.
A Opep pode anunciar uma decisão sobre a redução da cota oficial de produção de seus países-membros (28 milhões de barris por dia) ainda hoje, segundo analistas. A medida vem sendo considerada pelo cartel como forma de corte o declínio dos preços.
O preço do barril, que atingiu US$ 78,40 em 14 de julho, já caiu cerca de US$ 20 desde então e atingiu o patamar de US$ 57 nas últimas semanas.
A Venezuela e a Nigéria já reduziram sua produção, mas a medida só surtirá efeito se grandes exportadores, como Arábia Saudita e Irã, adotarem a mesma postura, segundo analistas.
Os investidores mostraram algum receio quanto à realização de um teste nuclear na Coréia do Norte. Segundo a agência de notícias oficial norte-coreana KCNA, o teste nuclear subterrâneo foi concluído "com sucesso" e "não houve vazamento e energia nuclear".
O efeito sobre as cotações foi mínimo porque a Coréia do Norte nem é um grande produtor nem um grande consumidor do produto.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre preços do petróleo
Petróleo sobe, com possibilidade de corte de cota de produção da Opep
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O preço do petróleo voltou a subir nesta segunda-feira, com a preocupação dos investidores sobre um possível corte da cota de produção da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) superando as notícias de um teste nuclear na Coréia do Norte.
Às 8h34 (em Brasília), o barril do petróleo cru para entrega em novembro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York, estava cotado a US$ 60,32 (alta de 0,94%) na pré-abertura.
A Opep pode anunciar uma decisão sobre a redução da cota oficial de produção de seus países-membros (28 milhões de barris por dia) ainda hoje, segundo analistas. A medida vem sendo considerada pelo cartel como forma de corte o declínio dos preços.
O preço do barril, que atingiu US$ 78,40 em 14 de julho, já caiu cerca de US$ 20 desde então e atingiu o patamar de US$ 57 nas últimas semanas.
A Venezuela e a Nigéria já reduziram sua produção, mas a medida só surtirá efeito se grandes exportadores, como Arábia Saudita e Irã, adotarem a mesma postura, segundo analistas.
Os investidores mostraram algum receio quanto à realização de um teste nuclear na Coréia do Norte. Segundo a agência de notícias oficial norte-coreana KCNA, o teste nuclear subterrâneo foi concluído "com sucesso" e "não houve vazamento e energia nuclear".
O efeito sobre as cotações foi mínimo porque a Coréia do Norte nem é um grande produtor nem um grande consumidor do produto.
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