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10/10/2006
-
15h21
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio de Janeiro
O gestor da "velha Varig", Miguel Dau, afirmou hoje que pretende iniciar as operações da companhia no início do ano que vem com cerca de cinco aviões.
A Varig antiga é a fatia da empresa que herdou as dívidas e a concessão da Nordeste e não foi à leilão.
A empresa conta com 300 funcionários, mas não tem nenhum avião no momento. De acordo com Dau, a empresa está transferindo a sede de Salvador para o Rio de Janeiro, de onde deve partir a maior parte dos vôos.
Dau afirmou que a empresa se concentrará em vôos domésticos, fretamentos e vôos charter fora do país. Ele disse também que a empresa quer operar vôos além da rota São Paulo-Porto Seguro, mas que precisa de sócios. Dau disse ter recebido a empresa com cerca de R$ 10 milhões em caixa e que tem se mantido com base nas passagens vendidas antes do leilão.
Dau depôs nesta terça-feira na CPI da Varig, que investiga irregularidades no processo de venda da companhia.
Ele disse ainda que precisa negociar com sindicatos a situação de cerca de 700 funcionários estáveis, que não podem ser demitidos em razão de licenças médicas, são sindicalizados, entre outras coisas.
"Não tenho capacidade de mantê-los em folha nem de mantê-los em atividade. Até o fim do mês vamos decidir o que fazer com esses trabalhadores", disse.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a "velha Varig"
Leia cobertura completa sobre a crise da Varig
"Velha Varig" quer começar a voar no início do ano que vem
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da Folha Online, no Rio de Janeiro
O gestor da "velha Varig", Miguel Dau, afirmou hoje que pretende iniciar as operações da companhia no início do ano que vem com cerca de cinco aviões.
A Varig antiga é a fatia da empresa que herdou as dívidas e a concessão da Nordeste e não foi à leilão.
A empresa conta com 300 funcionários, mas não tem nenhum avião no momento. De acordo com Dau, a empresa está transferindo a sede de Salvador para o Rio de Janeiro, de onde deve partir a maior parte dos vôos.
Dau afirmou que a empresa se concentrará em vôos domésticos, fretamentos e vôos charter fora do país. Ele disse também que a empresa quer operar vôos além da rota São Paulo-Porto Seguro, mas que precisa de sócios. Dau disse ter recebido a empresa com cerca de R$ 10 milhões em caixa e que tem se mantido com base nas passagens vendidas antes do leilão.
Dau depôs nesta terça-feira na CPI da Varig, que investiga irregularidades no processo de venda da companhia.
Ele disse ainda que precisa negociar com sindicatos a situação de cerca de 700 funcionários estáveis, que não podem ser demitidos em razão de licenças médicas, são sindicalizados, entre outras coisas.
"Não tenho capacidade de mantê-los em folha nem de mantê-los em atividade. Até o fim do mês vamos decidir o que fazer com esses trabalhadores", disse.
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