Publicidade
Publicidade
11/10/2006
-
10h14
da Folha de S.Paulo, no Rio
Um grupo formado por mais de 20 bancos se dispôs a financiar a compra da mineradora canadense Inco pela Vale do Rio Doce. Segundo o diretor financeiro da Vale, Fabio Barbosa, a demanda dos bancos para participar da oferta somou US$ 34 bilhões.
Apesar da disposição dos bancos, Barbosa afirmou que a Vale não pretende contrair um empréstimo superior ao valor da oferta, de 86 dólares canadenses por ação, o equivalente a um total de US$ 17,5 bilhões a US$ 18 bilhões.
O financiamento será feito via empréstimo-ponte, com prazo de dois anos. Depois da compra, o prazo será alongado para uma média de sete anos e dessa forma manter o perfil de endividamento da companhia.
A compra da Inco, segunda maior produtora de níquel e a maior em reservas, é avaliada como favorável para a empresa. Se a operação for concluída, a Vale se tornará a segunda maior mineradora do planeta, atrás apenas da BHP Billiton.
Apesar da avaliação favorável dos analistas, as agências de classificação de risco receberam a notícia com cautela.
Na segunda, a Standard & Poor's e a Moody's informaram a manutenção do grau de investimento obtido pela empresa em julho de 2005.
Mas, segundo a S&P, os ratings (notas de crédito) da Vale poderão ser rebaixados em até dois degraus em razão do impacto da compra da Inco no perfil financeiro da empresa.
Em nota, a Vale afirma que a manifestação das agências referente à manutenção do grau de investimento é importante demonstração de confiança na capacidade da empresa de realizar a compra da Inco.
A oferta da Vale expira às 21h da próxima segunda-feira.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Companhia Vale do Rio Doce
Bancos oferecem US$ 34 bi à Vale para financiar compra da Inco
Publicidade
Um grupo formado por mais de 20 bancos se dispôs a financiar a compra da mineradora canadense Inco pela Vale do Rio Doce. Segundo o diretor financeiro da Vale, Fabio Barbosa, a demanda dos bancos para participar da oferta somou US$ 34 bilhões.
Apesar da disposição dos bancos, Barbosa afirmou que a Vale não pretende contrair um empréstimo superior ao valor da oferta, de 86 dólares canadenses por ação, o equivalente a um total de US$ 17,5 bilhões a US$ 18 bilhões.
O financiamento será feito via empréstimo-ponte, com prazo de dois anos. Depois da compra, o prazo será alongado para uma média de sete anos e dessa forma manter o perfil de endividamento da companhia.
A compra da Inco, segunda maior produtora de níquel e a maior em reservas, é avaliada como favorável para a empresa. Se a operação for concluída, a Vale se tornará a segunda maior mineradora do planeta, atrás apenas da BHP Billiton.
Apesar da avaliação favorável dos analistas, as agências de classificação de risco receberam a notícia com cautela.
Na segunda, a Standard & Poor's e a Moody's informaram a manutenção do grau de investimento obtido pela empresa em julho de 2005.
Mas, segundo a S&P, os ratings (notas de crédito) da Vale poderão ser rebaixados em até dois degraus em razão do impacto da compra da Inco no perfil financeiro da empresa.
Em nota, a Vale afirma que a manifestação das agências referente à manutenção do grau de investimento é importante demonstração de confiança na capacidade da empresa de realizar a compra da Inco.
A oferta da Vale expira às 21h da próxima segunda-feira.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice