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24/10/2006
-
15h54
KAREN CAMACHO
da Folha Online
O Brasil tem potencial para receber mais 200 aviões de grande porte nos próximos dez anos. Essa é a estimativa do vice-presidente de Assuntos de Clientes para América Latina, Caribe e Espanha da Airbus, Rafael Alonso. A empresa espera responder entre 40% e 60% dessa demanda --os demais seriam fornecidos pela Boeing.
Juntamente com o Brasil, o México é o outro país da América Latina no qual a Airbus aposta que a demanda pode chegar a 200 aviões nos próximos dez anos. "Devido ao tamanho e ao potencial de crescimento, que é muito grande", disse Alonso. Na América do Sul, Colômbia e Argentina também são países que a Airbus considera terem mercado para ampliar as frotas de aviões.
A Airbus tem vendidos 6.511 aviões de 12 modelos, sendo 4.450 entregues. No Brasil, estão em operação 212 aeronaves. Alonso disse que a TAM já encomendou outros 67 aviões até 2014.
O novo avião da Airbus, o A380, considerado o maior avião de passageiros do mundo, deve ser homologado em dezembro deste ano e a primeira entrega está prevista para setembro de 2007, com 18 meses de atraso, para a Singapore Airlines, que encomendou 10 aeronaves desse modelo.
O atraso, segundo a Airbus, não decorre de problemas técnicos ou de aerodinâmica da aeronave, mas das instalações elétricas da cabine de passageiros, que foi produzida por uma empresa alemã.
No total, a Airbus já recebeu 159 encomendas firmes do A380 e do A380F (versão cargueira), de 16 clientes. As aeronaves encomendadas tem capacidade para até 555 passageiros, divididos em três classes. Os aviões podem transportar até 870 passageiros, em classe única.
Não há empresas brasileiras na lista, mas Air France e Lufthansa, que vão comprar 10 e 15 aviões A380, respectivamente, têm rotas para o Brasil.
Especialistas em aviação acreditam que, a partir de 2010, as empresas poderão usar os A380 em viagens ao Brasil. Para isso, os aeroportos internacionais (principalmente do Rio e São Paulo) terão de adaptar sua infra-estrutura porque os aviões têm dois andares.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Airbus
Para Airbus, aéreas brasileiras comprarão 200 aviões grandes até 2016
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da Folha Online
O Brasil tem potencial para receber mais 200 aviões de grande porte nos próximos dez anos. Essa é a estimativa do vice-presidente de Assuntos de Clientes para América Latina, Caribe e Espanha da Airbus, Rafael Alonso. A empresa espera responder entre 40% e 60% dessa demanda --os demais seriam fornecidos pela Boeing.
Juntamente com o Brasil, o México é o outro país da América Latina no qual a Airbus aposta que a demanda pode chegar a 200 aviões nos próximos dez anos. "Devido ao tamanho e ao potencial de crescimento, que é muito grande", disse Alonso. Na América do Sul, Colômbia e Argentina também são países que a Airbus considera terem mercado para ampliar as frotas de aviões.
A Airbus tem vendidos 6.511 aviões de 12 modelos, sendo 4.450 entregues. No Brasil, estão em operação 212 aeronaves. Alonso disse que a TAM já encomendou outros 67 aviões até 2014.
O novo avião da Airbus, o A380, considerado o maior avião de passageiros do mundo, deve ser homologado em dezembro deste ano e a primeira entrega está prevista para setembro de 2007, com 18 meses de atraso, para a Singapore Airlines, que encomendou 10 aeronaves desse modelo.
O atraso, segundo a Airbus, não decorre de problemas técnicos ou de aerodinâmica da aeronave, mas das instalações elétricas da cabine de passageiros, que foi produzida por uma empresa alemã.
No total, a Airbus já recebeu 159 encomendas firmes do A380 e do A380F (versão cargueira), de 16 clientes. As aeronaves encomendadas tem capacidade para até 555 passageiros, divididos em três classes. Os aviões podem transportar até 870 passageiros, em classe única.
Não há empresas brasileiras na lista, mas Air France e Lufthansa, que vão comprar 10 e 15 aviões A380, respectivamente, têm rotas para o Brasil.
Especialistas em aviação acreditam que, a partir de 2010, as empresas poderão usar os A380 em viagens ao Brasil. Para isso, os aeroportos internacionais (principalmente do Rio e São Paulo) terão de adaptar sua infra-estrutura porque os aviões têm dois andares.
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