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26/10/2006
-
14h43
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, comemorou hoje o fato de a campanha presidencial não ter influenciado a situação econômica do país.
'Nunca vi um cenário econômico tão favorável na reta final de uma eleição', disse o ministro antes de sair para almoçar com o prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT).
O ministro disse ainda que a ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, divulgada hoje, indica que a inflação caminha para uma patamar baixo nos próximos anos, e não só neste ano e em 2007.
'A inflação estável de longo prazo nos permite fazer uma política monetária mais flexível para garantir um crescimento econômico sólido. Na véspera da eleição é uma equação excelente para qualquer candidato', comentou.
No documento divulgado hoje, os diretores do BC chegaram a avaliar um corte menor na taxa de juros e reafirmaram que o Copom poderá agir com maior parcimônia em decisões futuras. Na reunião realizada na semana passada, a taxa de juros passou e 14,25% ao ano para 13,75% ao ano.
Estados
O governo federal poderá formar um grupo de trabalho com a participação do Tesouro Nacional para estudar a situação de Estados e municípios que estão com dificuldades fiscais. Ele citou, como exemplo, o Rio Grande do Sul. No entanto, afirmou que qualquer decisão a ser tomada será feita com base na LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal).
'A pressão é permanente por parte dos Estados e municípios que têm dificuldades', disse.
Apesar da sinalização de uma renegociação ou equacionamento de dívida, o ministro não esclareceu como isso poderá ser feito.
Especial
Leia a cobertura especial das eleições 2006
Mantega elogia estabilidade econômica na reta final da eleição
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da Folha Online, em Brasília
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, comemorou hoje o fato de a campanha presidencial não ter influenciado a situação econômica do país.
'Nunca vi um cenário econômico tão favorável na reta final de uma eleição', disse o ministro antes de sair para almoçar com o prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT).
O ministro disse ainda que a ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, divulgada hoje, indica que a inflação caminha para uma patamar baixo nos próximos anos, e não só neste ano e em 2007.
'A inflação estável de longo prazo nos permite fazer uma política monetária mais flexível para garantir um crescimento econômico sólido. Na véspera da eleição é uma equação excelente para qualquer candidato', comentou.
No documento divulgado hoje, os diretores do BC chegaram a avaliar um corte menor na taxa de juros e reafirmaram que o Copom poderá agir com maior parcimônia em decisões futuras. Na reunião realizada na semana passada, a taxa de juros passou e 14,25% ao ano para 13,75% ao ano.
Estados
O governo federal poderá formar um grupo de trabalho com a participação do Tesouro Nacional para estudar a situação de Estados e municípios que estão com dificuldades fiscais. Ele citou, como exemplo, o Rio Grande do Sul. No entanto, afirmou que qualquer decisão a ser tomada será feita com base na LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal).
'A pressão é permanente por parte dos Estados e municípios que têm dificuldades', disse.
Apesar da sinalização de uma renegociação ou equacionamento de dívida, o ministro não esclareceu como isso poderá ser feito.
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