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30/10/2006
-
11h02
da Folha Online
Os gastos do consumidor americano tiveram crescimento de apenas 0,1% em setembro, menor índice desde novembro do ano passado, informou nesta segunda-feira o Departamento do Comércio.
Segundo o departamento, houve crescimento nas compras de automóveis e eletrodomésticos, mas o consumo de bens não-duráveis, como roupas e alimentos, teve queda.
O resultado do mês passado foi inferior ao de agosto, que também teve um crescimento moderado, de 0,2%.
Já os salários dos americanos tiveram alta de 0,5% no mês passado, maior desde junho --em agosto, os salários haviam tido aumento de 0,4%.
O núcleo do índice de preços ligado à medida dos gastos do consumidor mostrou uma alta de 0,2% em setembro, um recuo em relação ao 0,3% de agosto (dado revisado). Já o índice geral (que inclui energia e alimentos) teve uma queda de 0,3% no mês passado, depois de uma alta de 0,3% em agosto.
O índice geral refletiu, assim, a deflação no índice de preços ao consumidor de setembro, de 0,5%, devido às quedas nos preços da energia no país.
Segundo analistas, o nível de gastos dos consumidores entre julho e setembro foi considerável, mas não bastou para evitar um crescimento de apenas 1,6% no PIB do país no período --cerca de dois terços de toda a atividade econômica americana são movidos pelo consumo.
O aumento nos salários não fez com que a taxa de poupança dos americanos saísse do vermelho, mas o buraco diminuiu --de -0,5%, a taxa passou para -0,2% no mês passado.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a economia dos EUA
Gastos do consumidor nos EUA crescem apenas 0,1% em setembro
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Os gastos do consumidor americano tiveram crescimento de apenas 0,1% em setembro, menor índice desde novembro do ano passado, informou nesta segunda-feira o Departamento do Comércio.
Segundo o departamento, houve crescimento nas compras de automóveis e eletrodomésticos, mas o consumo de bens não-duráveis, como roupas e alimentos, teve queda.
O resultado do mês passado foi inferior ao de agosto, que também teve um crescimento moderado, de 0,2%.
Já os salários dos americanos tiveram alta de 0,5% no mês passado, maior desde junho --em agosto, os salários haviam tido aumento de 0,4%.
O núcleo do índice de preços ligado à medida dos gastos do consumidor mostrou uma alta de 0,2% em setembro, um recuo em relação ao 0,3% de agosto (dado revisado). Já o índice geral (que inclui energia e alimentos) teve uma queda de 0,3% no mês passado, depois de uma alta de 0,3% em agosto.
O índice geral refletiu, assim, a deflação no índice de preços ao consumidor de setembro, de 0,5%, devido às quedas nos preços da energia no país.
Segundo analistas, o nível de gastos dos consumidores entre julho e setembro foi considerável, mas não bastou para evitar um crescimento de apenas 1,6% no PIB do país no período --cerca de dois terços de toda a atividade econômica americana são movidos pelo consumo.
O aumento nos salários não fez com que a taxa de poupança dos americanos saísse do vermelho, mas o buraco diminuiu --de -0,5%, a taxa passou para -0,2% no mês passado.
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