Publicidade
Publicidade
03/11/2006
-
16h11
da Folha Online
O ex-presidente de um dos maiores bancos da China, o China Construction Bank, foi condenado a 15 anos de prisão por ter aceito propina para liberar empréstimos.
O veredicto foi anunciado pela 1ª Corte Intermediária de Pequim, que considerou o ex-banqueiro Zhang Enzhao culpado por ter aceitado uma propina de cerca de US$ 527 mil em dinheiro e propriedades para ajudar determinados clientes a conseguirem empréstimos.
Durante uma audiência em setembro, o ex-banqueiro admitiu ser culpado, mas afirmou que o valor das propinas recebidas era inferior ao divulgado. O advogado de Enzhao planeja recorrer para tentar reduzir a pena do cliente.
A agência de notícias chinesa Xinhua afirmou, entretanto, que a pena de Enzhao poderia ter sido ainda maior caso ele não tivesse confessado o crime.
A pena será cumprida na presidiária de Qincheng, próxima a Pequim e reservada para presos políticos.
Enzhao renunciou à presidência do banco em março de 2005. A instituição financeira foi a primeira entre os quatro grandes bancos estatais chineses a vender ações em Bolsa. A oferta inicial de ações levantou Us$ 9,2 bilhões e os papéis são negociados na Bolsa de Hong Kong.
A China tem tentado coibir fraudes no seu sistema bancário porque a concessão irregular de empréstimos aumento o risco de inadimplência e de perdas para as instituições.
Somente nos nove primeiros meses deste ano, o órgão regulador do sistema financeiro identificou 724 casos de fraude bancária.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre fraudes bancárias
Ex-banqueiro chinês é condenado a 15 anos de prisão por propina
Publicidade
O ex-presidente de um dos maiores bancos da China, o China Construction Bank, foi condenado a 15 anos de prisão por ter aceito propina para liberar empréstimos.
O veredicto foi anunciado pela 1ª Corte Intermediária de Pequim, que considerou o ex-banqueiro Zhang Enzhao culpado por ter aceitado uma propina de cerca de US$ 527 mil em dinheiro e propriedades para ajudar determinados clientes a conseguirem empréstimos.
Durante uma audiência em setembro, o ex-banqueiro admitiu ser culpado, mas afirmou que o valor das propinas recebidas era inferior ao divulgado. O advogado de Enzhao planeja recorrer para tentar reduzir a pena do cliente.
A agência de notícias chinesa Xinhua afirmou, entretanto, que a pena de Enzhao poderia ter sido ainda maior caso ele não tivesse confessado o crime.
A pena será cumprida na presidiária de Qincheng, próxima a Pequim e reservada para presos políticos.
Enzhao renunciou à presidência do banco em março de 2005. A instituição financeira foi a primeira entre os quatro grandes bancos estatais chineses a vender ações em Bolsa. A oferta inicial de ações levantou Us$ 9,2 bilhões e os papéis são negociados na Bolsa de Hong Kong.
A China tem tentado coibir fraudes no seu sistema bancário porque a concessão irregular de empréstimos aumento o risco de inadimplência e de perdas para as instituições.
Somente nos nove primeiros meses deste ano, o órgão regulador do sistema financeiro identificou 724 casos de fraude bancária.
Com agências internacionais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice