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06/11/2006
-
18h46
DENYSE GODOY
da Folha Online
Acompanhando o forte otimismo em Wall Street, a Bovespa começou muito bem a semana: subiu 2,01%, para 41.246 pontos --maior patamar desde maio--, com giro de R$ 3,007 bilhões.
A Bolsa brasileira busca, a partir de agora, consolidar a recuperação iniciada em outubro, quando subiu 7,71%.
No final da tarde, a Bolsa de Nova York tinha elevação de 1,06%, aos 12.113,31 pontos, e a Nasdaq (que reúne ações de empresas de tecnologia) avançava 1,69%, para 2.370,35 pontos. Depois de uma semana de realização de lucros, os investidores nos Estados Unidos recomeçaram a comprar ações.
São dois os assuntos ao qual o mercado estará atento até o final do ano.
Primeiro, a economia dos Estados Unidos. A grande discussão é sobre a velocidade de desaceleração da maior potência mundial e a sua inflação, que ainda preocupa. Os temores de um desaquecimento muito forte têm diminuído, por isso os grandes investidores internacionais estão voltando a aplicar seus recursos nos emergentes. A fuga de capitais explica as fortes perdas sofridas por esses mercados a partir de maio, e o retorno também é o principal motivo para a recente alta.
Na sexta-feira, Ben Bernanke, presidente do Fed (Federal Reserve, banco central norte-americano), fará um discurso. Espera-se encontrar nas suas declarações pistas das próximas medidas da política monetária.
Também há expectativa sobre os nomes que comporão o governo no próximo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, especialmente o ministro da Fazenda, o presidente do Banco Central e o secretário do Tesouro. Lula já afirmou, no entanto, que a política econômica será mantida como nos primeiros quatro anos.
Câmbio
O dólar comercial caiu 0,04%, vendido a R$ 2,139, e, na avaliação dos analistas, deve oscilar entre R$ 2,13 e R$ 2,18 no curto prazo. O risco-país ficou estável a 212 pontos.
O paralelo ficou estável a R$ 2,35 e o turismo recuou 0,44%, a R$ 2,23.
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A Bolsa brasileira busca, a partir de agora, consolidar a recuperação iniciada em outubro, quando subiu 7,71%.
No final da tarde, a Bolsa de Nova York tinha elevação de 1,06%, aos 12.113,31 pontos, e a Nasdaq (que reúne ações de empresas de tecnologia) avançava 1,69%, para 2.370,35 pontos. Depois de uma semana de realização de lucros, os investidores nos Estados Unidos recomeçaram a comprar ações.
São dois os assuntos ao qual o mercado estará atento até o final do ano.
Primeiro, a economia dos Estados Unidos. A grande discussão é sobre a velocidade de desaceleração da maior potência mundial e a sua inflação, que ainda preocupa. Os temores de um desaquecimento muito forte têm diminuído, por isso os grandes investidores internacionais estão voltando a aplicar seus recursos nos emergentes. A fuga de capitais explica as fortes perdas sofridas por esses mercados a partir de maio, e o retorno também é o principal motivo para a recente alta.
Na sexta-feira, Ben Bernanke, presidente do Fed (Federal Reserve, banco central norte-americano), fará um discurso. Espera-se encontrar nas suas declarações pistas das próximas medidas da política monetária.
Também há expectativa sobre os nomes que comporão o governo no próximo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, especialmente o ministro da Fazenda, o presidente do Banco Central e o secretário do Tesouro. Lula já afirmou, no entanto, que a política econômica será mantida como nos primeiros quatro anos.
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