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10/11/2006
-
10h18
da Folha Online
O município de São Paulo registrou inflação de 0,43% na primeira quadrissemana de novembro --período de 30 dias terminado em 07/11--, segundo dados divulgados pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da USP) nesta sexta-feira.
Trata-se da maior taxa desde o encerramento de janeiro, quando o mês fechou com inflação de 0,50%.
O avanço do IPC (Índice de Preços ao Consumidor) foi puxado pelo grupo Alimentação, que apontou alta de 1,36%, contra 0,97% no mesmo período de outubro.
Os demais itens registraram as seguintes variações: Habitação (+0,42%); Transportes (-0,14%); Despesas Pessoais (-0,09%); Saúde (+0,19%); Vestuário (+0,01%); Educação (+0,07%).
A previsão, segundo o coordenador da pesquisa de preços da Fipe, Paulo Picchetti, é de avanço na inflação nos últimos dois meses do ano. De janeiro a outubro, o IPC registrou variação positiva de 1,07%.
Mas, de acordo com a projeção do economista, a taxa pode atingir 1,9% somente no acumulado de novembro e dezembro, se forem confirmados aumentos previstos como os reajustes das tarifas de ônibus, metrô, trem urbano e integração.
Também pode haver aumento no cigarro, que já subiu em praticamente todas as grandes cidades, mas não em São Paulo.
Caso esses reajustes não sejam confirmados, Picchetti avalia que a taxa acumulada do ano ficará em torno de 1,6%, a menor desde a deflação de 1,8% de 1998.
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Entenda a diferença entre os principais índices de inflação
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Inflação de São Paulo sobe para 0,43%, maior taxa desde janeiro
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O município de São Paulo registrou inflação de 0,43% na primeira quadrissemana de novembro --período de 30 dias terminado em 07/11--, segundo dados divulgados pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da USP) nesta sexta-feira.
Trata-se da maior taxa desde o encerramento de janeiro, quando o mês fechou com inflação de 0,50%.
O avanço do IPC (Índice de Preços ao Consumidor) foi puxado pelo grupo Alimentação, que apontou alta de 1,36%, contra 0,97% no mesmo período de outubro.
Os demais itens registraram as seguintes variações: Habitação (+0,42%); Transportes (-0,14%); Despesas Pessoais (-0,09%); Saúde (+0,19%); Vestuário (+0,01%); Educação (+0,07%).
A previsão, segundo o coordenador da pesquisa de preços da Fipe, Paulo Picchetti, é de avanço na inflação nos últimos dois meses do ano. De janeiro a outubro, o IPC registrou variação positiva de 1,07%.
Mas, de acordo com a projeção do economista, a taxa pode atingir 1,9% somente no acumulado de novembro e dezembro, se forem confirmados aumentos previstos como os reajustes das tarifas de ônibus, metrô, trem urbano e integração.
Também pode haver aumento no cigarro, que já subiu em praticamente todas as grandes cidades, mas não em São Paulo.
Caso esses reajustes não sejam confirmados, Picchetti avalia que a taxa acumulada do ano ficará em torno de 1,6%, a menor desde a deflação de 1,8% de 1998.
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