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10/11/2006
-
19h54
da Folha Online
A Petrobras registrou alta de 26% no lucro líquido no terceiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado, totalizando R$ 7,1 bilhões. No acumulado até setembro, a estatal registrou lucro recorde de R$ 20,7 bilhões. Foi o melhor desempenho da história da companhia para o período.
Segundo a empresa, o crescimento no lucro foi resultado do aumento na produção de petróleo, reajuste dos preços médios dos produtos vendidos e a maior utilização da capacidade instalada das refinarias. A empresa afirma ainda que computou um aumento no benefício fiscal ganho sobre um provisionamento feito para pagar juros sobre capital próprio em setembro de 2006 (R$ 746 milhões).
O aumento da receita líquida foi acompanhado por um crescimento de 23% dos custos dos produtos vendidos entre janeiro de setembro de 2006. Esse aumento refletiu a incorporação de valores extraordinários referentes aos ajustes nos custos de produção de gás reinjetado e a revisão de participações governamentais retroativas a 2002.
A empresa informou que o aumento de participações governamentais, em função do aumento da produção nacional de petróleo e gás natural em novos campos, também influenciou o aumento do custo de produtos vendidos.
No terceiro trimestre deste ano a receita operacional líquida alcançou R$ 43,4 bilhões, 21% superior ao mesmo período de 2005, segundo a empresa em função do aumento nos preços internacionais e internos.
Acumulado
Nos nove primeiros meses de 2006, o lucro líquido consolidado foi de R$ 20,7 bilhões, 33% superior ao apurado no mesmo período de 2005.
A receita operacional líquida no acumulado cresceu 20%, alcançando R$ 117,2 bilhões em função do aumento nos volumes vendidos de derivados no país e no exterior (4%), nos preços de derivados vendidos no País (13%), e pelo crescimento de 6% na produção de petróleo e LGN no país. Os preços internacionais do petróleo Brent aumentaram 25% em dólar no mesmo período.
Os investimentos no período alcançaram R$ 22,6 bilhões, 34% superiores ao mesmo período de 2005, novo recorde para os primeiros nove meses do ano. A alta foi acompanhada por reduções do endividamento líquido de R$ 24,8 bilhões, em 31 de dezembro de 2005, para R$ 20,8 bilhões em 30 de junho deste ano, e R$ 19,6 bilhões em 30 de setembro deste ano.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Petrobras
Petrobras tem lucro recorde de R$ 20 bi em nove meses
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A Petrobras registrou alta de 26% no lucro líquido no terceiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado, totalizando R$ 7,1 bilhões. No acumulado até setembro, a estatal registrou lucro recorde de R$ 20,7 bilhões. Foi o melhor desempenho da história da companhia para o período.
Segundo a empresa, o crescimento no lucro foi resultado do aumento na produção de petróleo, reajuste dos preços médios dos produtos vendidos e a maior utilização da capacidade instalada das refinarias. A empresa afirma ainda que computou um aumento no benefício fiscal ganho sobre um provisionamento feito para pagar juros sobre capital próprio em setembro de 2006 (R$ 746 milhões).
O aumento da receita líquida foi acompanhado por um crescimento de 23% dos custos dos produtos vendidos entre janeiro de setembro de 2006. Esse aumento refletiu a incorporação de valores extraordinários referentes aos ajustes nos custos de produção de gás reinjetado e a revisão de participações governamentais retroativas a 2002.
A empresa informou que o aumento de participações governamentais, em função do aumento da produção nacional de petróleo e gás natural em novos campos, também influenciou o aumento do custo de produtos vendidos.
No terceiro trimestre deste ano a receita operacional líquida alcançou R$ 43,4 bilhões, 21% superior ao mesmo período de 2005, segundo a empresa em função do aumento nos preços internacionais e internos.
Acumulado
Nos nove primeiros meses de 2006, o lucro líquido consolidado foi de R$ 20,7 bilhões, 33% superior ao apurado no mesmo período de 2005.
A receita operacional líquida no acumulado cresceu 20%, alcançando R$ 117,2 bilhões em função do aumento nos volumes vendidos de derivados no país e no exterior (4%), nos preços de derivados vendidos no País (13%), e pelo crescimento de 6% na produção de petróleo e LGN no país. Os preços internacionais do petróleo Brent aumentaram 25% em dólar no mesmo período.
Os investimentos no período alcançaram R$ 22,6 bilhões, 34% superiores ao mesmo período de 2005, novo recorde para os primeiros nove meses do ano. A alta foi acompanhada por reduções do endividamento líquido de R$ 24,8 bilhões, em 31 de dezembro de 2005, para R$ 20,8 bilhões em 30 de junho deste ano, e R$ 19,6 bilhões em 30 de setembro deste ano.
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