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16/11/2006
-
10h50
da Folha Online, no Rio de Janeiro
Somente as regiões Norte e Nordeste ganharam participação no PIB do país entre 2003 e 2004, segundo as Contas Regionais de 2004 elaborado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O Norte subiu de 5% para 5,3% e o Nordeste, de 13,8% para 14,1%.
A região Sudeste reduziu sua participação de 55,2% para 54,9%. São Paulo, por exemplo, teve um decréscimo de participação de 31,8% para 30,9%. O PIB do Estado cresceu 6,4% em 2004, impulsionado pela indústria de transformação, que subiu 10,8%. Já as produções de laranja e de cana-de-açúcar registraram queda de preços naquele ano e pressionaram no sentido inverso.
No Pará e no Amazonas, o bom desempenho da agropecuária e da indústria "puxou" o crescimento. Ambos Estados do Norte ficaram acima da média nacional (4,9%), com expansões de 6,6% e de 11,5%, respectivamente.
Na região Nordeste, a Bahia apresentou o maior avanço: 9,6%. A soja apresentou um aumento de 52% e o algodão de 155%. O refino de petróleo no Estado cresceu 27% e a produção de automóveis 56%.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre PIB regional
Só Norte e Nordeste aumentam participação no PIB, diz IBGE
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Somente as regiões Norte e Nordeste ganharam participação no PIB do país entre 2003 e 2004, segundo as Contas Regionais de 2004 elaborado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O Norte subiu de 5% para 5,3% e o Nordeste, de 13,8% para 14,1%.
A região Sudeste reduziu sua participação de 55,2% para 54,9%. São Paulo, por exemplo, teve um decréscimo de participação de 31,8% para 30,9%. O PIB do Estado cresceu 6,4% em 2004, impulsionado pela indústria de transformação, que subiu 10,8%. Já as produções de laranja e de cana-de-açúcar registraram queda de preços naquele ano e pressionaram no sentido inverso.
No Pará e no Amazonas, o bom desempenho da agropecuária e da indústria "puxou" o crescimento. Ambos Estados do Norte ficaram acima da média nacional (4,9%), com expansões de 6,6% e de 11,5%, respectivamente.
Na região Nordeste, a Bahia apresentou o maior avanço: 9,6%. A soja apresentou um aumento de 52% e o algodão de 155%. O refino de petróleo no Estado cresceu 27% e a produção de automóveis 56%.
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