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17/11/2006
-
19h42
da Folha Online, no Rio
Se concluir a fusão com a anglo-holandesa Corus, a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) poderá se tornar a quinta maior companhia siderúrgica do mundo.
De acordo com o ranking mundial da produção de aço de 2005 da Metal Bulletin, as duas empresas juntas somariam uma produção de 23,38 milhões de toneladas de aço.
A CSN/Corus ficaria atrás apenas da gigante Mittal/Arcelor, que juntas somam 96,54 milhões de toneladas e lideram o mercado, seguidas pela japonesa Nippon Steel, a sul-coreana Posco e a também japonesa JFE Steel.
Atualmente, a CSN ocupa o 50º lugar no ranking. No Brasil, ela perde para a Arcelor Brasil, Gerdau e Usiminas.
A CSN anunciou nesta sexta-feira uma oferta de compra da Corus de 4,75 libras por ação (US$ 8,99). Se a oferta for aceita, o preço da aquisição poderá chegar a US$ 8 bilhões.
A CSN foi privatizada em 1993, e após mais de seis décadas de atividade.
Empresa com ações negociadas na Bovespa (Bolsas de Valores de São Paulo) e na Nyse (Nova Iorque), a CSN tem capacidade de produção anual de 5,6 milhões de toneladas e 8175 empregados.
A CSN concentra suas atividades em siderurgia, mineração, infra-estrutura e cimento.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a CSN
CSN pode se tornar 5ª siderúrgica do mundo com aquisição de Corus
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Se concluir a fusão com a anglo-holandesa Corus, a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) poderá se tornar a quinta maior companhia siderúrgica do mundo.
De acordo com o ranking mundial da produção de aço de 2005 da Metal Bulletin, as duas empresas juntas somariam uma produção de 23,38 milhões de toneladas de aço.
A CSN/Corus ficaria atrás apenas da gigante Mittal/Arcelor, que juntas somam 96,54 milhões de toneladas e lideram o mercado, seguidas pela japonesa Nippon Steel, a sul-coreana Posco e a também japonesa JFE Steel.
Atualmente, a CSN ocupa o 50º lugar no ranking. No Brasil, ela perde para a Arcelor Brasil, Gerdau e Usiminas.
A CSN anunciou nesta sexta-feira uma oferta de compra da Corus de 4,75 libras por ação (US$ 8,99). Se a oferta for aceita, o preço da aquisição poderá chegar a US$ 8 bilhões.
A CSN foi privatizada em 1993, e após mais de seis décadas de atividade.
Empresa com ações negociadas na Bovespa (Bolsas de Valores de São Paulo) e na Nyse (Nova Iorque), a CSN tem capacidade de produção anual de 5,6 milhões de toneladas e 8175 empregados.
A CSN concentra suas atividades em siderurgia, mineração, infra-estrutura e cimento.
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