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22/11/2006
-
10h37
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
Não houve interessados para o leilão do Berj (Banco do Estado do Rio de Janeiro), que foi realizado hoje na Bolsa de Valores do Rio.
Dois bancos haviam se pré-qualificado e depositado as garantias para participar do leilão, o Bradesco e o Itaú. No entanto, as instituição financeiras não entregaram proposta hoje . O banco está em processo de liquidação e seria leiloado por um preço mínimo de R$ 738,5 milhões.
Segundo Ricardo Nogueira, superintendente de operações da Bolsa, cabe ao Governo do Rio de Janeiro decidir se vai realizar ou não outro leilão e em que data isso poderia acontecer.
O Bradesco chegou a pedir na Justiça o adiamento do leilão para que tivesse tempo de analisar melhor as vantagens do negócios. O pedido foi aceito pela 8ª Vara de Fazenda Pública do Rio, mas depois a liminar acabou cassada pelo presidente do Tribunal de Justiça do Rio, Sérgio Cavalieri Filho.
O superintendente da corretora Bradesco, Wladimir Bidoy, lamentou a decisão judicial e afirmou que, caso a liminar não tivesse sido cassada, o banco poderia ser vendido mais rapidamente e com menos custos do que com a realização de um novo leilão.
Ele também afirmou que não havia representantes do Itaú na Bolsa do Rio.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Berj
Fracassa leilão do Banco do Estado do Rio de Janeiro
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da Folha Online, no Rio
Não houve interessados para o leilão do Berj (Banco do Estado do Rio de Janeiro), que foi realizado hoje na Bolsa de Valores do Rio.
Dois bancos haviam se pré-qualificado e depositado as garantias para participar do leilão, o Bradesco e o Itaú. No entanto, as instituição financeiras não entregaram proposta hoje . O banco está em processo de liquidação e seria leiloado por um preço mínimo de R$ 738,5 milhões.
Segundo Ricardo Nogueira, superintendente de operações da Bolsa, cabe ao Governo do Rio de Janeiro decidir se vai realizar ou não outro leilão e em que data isso poderia acontecer.
O Bradesco chegou a pedir na Justiça o adiamento do leilão para que tivesse tempo de analisar melhor as vantagens do negócios. O pedido foi aceito pela 8ª Vara de Fazenda Pública do Rio, mas depois a liminar acabou cassada pelo presidente do Tribunal de Justiça do Rio, Sérgio Cavalieri Filho.
O superintendente da corretora Bradesco, Wladimir Bidoy, lamentou a decisão judicial e afirmou que, caso a liminar não tivesse sido cassada, o banco poderia ser vendido mais rapidamente e com menos custos do que com a realização de um novo leilão.
Ele também afirmou que não havia representantes do Itaú na Bolsa do Rio.
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