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29/11/2006
-
12h20
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
O diretor-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo), Haroldo Lima, afirmou que o critério de restrição de arremates, principal fator a provocar o fim prematuro da 8a rodada de licitações, pode ser revisto para a próxima rodada de áreas de exploração de petróleo.
Segundo Lima, o conceito de estimular a competição entre as empresas será mantido, mas a forma pode ser alterada.
'Achamos que a idéia de limitar a área corresponde ao objetivo de promover a concorrência entre os agentes. Essa idéia é justa. A forma de atingir essa idéia, se é através de limitar em quatro, cinco blocos aqui ou acolá, ou não, uma outra forma, é uma coisa a se ver', afirmou.
Lima disse que os diretores da agência devem se reunir rapidamente para viabilizar a próxima rodada e afirmou que os blocos que não foram licitados servirão como base para a próxima oferta.
Na rodada, a arrecadação com os blocos vendidos chegou a R$ 588 milhões. Já os investimentos em programas exploratórios mínimos foram da ordem de R$ 600 milhões para os próximos seis anos.
Justiça
Lima disse que o encerramento da licitação em decorrência de decisões judiciais causou danos à imagem do país e que prejudica ainda o país alcançar a auto-suficiência em gás.
Ele afirmou que a procuradoria da agência ainda não tem estratégia montada para a defesa da manutenção dos blocos que já foram licitados em eventuais questionamentos jurídicos.
O vice-presidente de desenvolvimento de negócios no Brasil da Norsk Hydro, Luis Amorim, se disse frustrado com o fim da rodada e reconheceu que existe um risco para os três blocos adquiridos pela companhia norueguesa na bacia de Santos. 'Foi tudo dentro da legalidade, mas é imprevisível', disse.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre licitações da ANP
ANP pode rever restrição de arremates na próxima rodada
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da Folha Online, no Rio
O diretor-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo), Haroldo Lima, afirmou que o critério de restrição de arremates, principal fator a provocar o fim prematuro da 8a rodada de licitações, pode ser revisto para a próxima rodada de áreas de exploração de petróleo.
Segundo Lima, o conceito de estimular a competição entre as empresas será mantido, mas a forma pode ser alterada.
'Achamos que a idéia de limitar a área corresponde ao objetivo de promover a concorrência entre os agentes. Essa idéia é justa. A forma de atingir essa idéia, se é através de limitar em quatro, cinco blocos aqui ou acolá, ou não, uma outra forma, é uma coisa a se ver', afirmou.
Lima disse que os diretores da agência devem se reunir rapidamente para viabilizar a próxima rodada e afirmou que os blocos que não foram licitados servirão como base para a próxima oferta.
Na rodada, a arrecadação com os blocos vendidos chegou a R$ 588 milhões. Já os investimentos em programas exploratórios mínimos foram da ordem de R$ 600 milhões para os próximos seis anos.
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Lima disse que o encerramento da licitação em decorrência de decisões judiciais causou danos à imagem do país e que prejudica ainda o país alcançar a auto-suficiência em gás.
Ele afirmou que a procuradoria da agência ainda não tem estratégia montada para a defesa da manutenção dos blocos que já foram licitados em eventuais questionamentos jurídicos.
O vice-presidente de desenvolvimento de negócios no Brasil da Norsk Hydro, Luis Amorim, se disse frustrado com o fim da rodada e reconheceu que existe um risco para os três blocos adquiridos pela companhia norueguesa na bacia de Santos. 'Foi tudo dentro da legalidade, mas é imprevisível', disse.
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