Publicidade
Publicidade
08/12/2006
-
19h46
da Folha Online, no Rio
A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira Alexsandro Pedrosa de Oliveira, 25, um dos laranjas da quadrilha que fraudava benefícios do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
Ele foi preso em um imóvel residencial que era usado como escritório no bairro da Piedade, na Zona Norte do Rio.
O pai de Alexsandro, João Batista de Oliveira Filho, 51, também membro da quadrilha, está foragido.
Segundo a PF, além do arresto e o seqüestro de bens, e da indisponibilidade dos valores das contas bancárias dos investigados, foram suspensos 1.561 benefícios e congelados 1.318 vínculos empregatícios inseridos fraudulentamente pela quadrilha no sistema do INSS.
O trabalho do Departamento de Polícia Federal, do Ministério da Previdência Social e do Ministério Público Federal impediu até o momento o pagamento de mais de R$ 4 milhões por mês em benefícios irregulares.
A operação 'Anos Dourados' foi deflagrada na manhã de 19 de outubro deste ano, resultando na prisão de 64 pessoas e no cumprimento de 95 mandados de busca e apreensão, nos Estados do Rio de Janeiro, Goiás, Rio Grande do Sul e Paraná.
Segundo a PF, a rede de criminosos era formada por servidores do INSS, contadores e advogados, que utilizavam o sistema on-line da Previdência para inserir dados falsos e obter benefícios como se as pessoas já tivessem completado o tempo para se aposentar. Já foram suspensos 1.561 benefícios que custavam cerca de R$ 4 milhões aos cofres públicos por mês.
Com a ajuda de contadores que têm acesso ao Guia de Recolhimento do FGTS e informações à Previdência Social, a quadrilha fraudava. Com essa informação, a empresa recolhe o FGTS e insere as informações no CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre fraudes contra a Previdência Social
PF prende laranja da operação Anos Dourados no Rio
Publicidade
A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira Alexsandro Pedrosa de Oliveira, 25, um dos laranjas da quadrilha que fraudava benefícios do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
Ele foi preso em um imóvel residencial que era usado como escritório no bairro da Piedade, na Zona Norte do Rio.
O pai de Alexsandro, João Batista de Oliveira Filho, 51, também membro da quadrilha, está foragido.
Segundo a PF, além do arresto e o seqüestro de bens, e da indisponibilidade dos valores das contas bancárias dos investigados, foram suspensos 1.561 benefícios e congelados 1.318 vínculos empregatícios inseridos fraudulentamente pela quadrilha no sistema do INSS.
O trabalho do Departamento de Polícia Federal, do Ministério da Previdência Social e do Ministério Público Federal impediu até o momento o pagamento de mais de R$ 4 milhões por mês em benefícios irregulares.
A operação 'Anos Dourados' foi deflagrada na manhã de 19 de outubro deste ano, resultando na prisão de 64 pessoas e no cumprimento de 95 mandados de busca e apreensão, nos Estados do Rio de Janeiro, Goiás, Rio Grande do Sul e Paraná.
Segundo a PF, a rede de criminosos era formada por servidores do INSS, contadores e advogados, que utilizavam o sistema on-line da Previdência para inserir dados falsos e obter benefícios como se as pessoas já tivessem completado o tempo para se aposentar. Já foram suspensos 1.561 benefícios que custavam cerca de R$ 4 milhões aos cofres públicos por mês.
Com a ajuda de contadores que têm acesso ao Guia de Recolhimento do FGTS e informações à Previdência Social, a quadrilha fraudava. Com essa informação, a empresa recolhe o FGTS e insere as informações no CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais).
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice