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13/12/2006
-
13h32
da Folha Online
As vendas no varejo nos EUA tiveram um aumento de 1% em novembro, alta expressiva depois de três meses consecutivos de desempenho fraco, informou nesta quarta-feira o Departamento do Comércio.
O resultado do mês passado foi também o maior desde julho, quando houve alta de 1,4%, e superou em muito o esperado pelos economistas, que previam ganho de apenas 0,1%. Para dezembro, no entanto, não há sinais de que o desempenho do mês passado vá se repetir.
Durante o verão (inverno no Brasil), os gastos dos consumidores americanos tiveram uma baixa acentuada, devido aos altos preços dos combustíveis --em particular o da gasolina. As altas nos juros do Federal Reserve (Fed, o BC americano) também prejudicaram o consumo, devido à elevação que provocaram nas taxas de juros sobre financiamentos e de cartões de crédito.
A expectativa dos economistas, no entanto, é de que os gastos dos consumidores se estabilizem nos próximos meses, refletindo a redução nos preços da gasolina --que chegou a passar de US$ 3 por galão (3,785 litros) em algumas partes do país.
As vendas em lojas de eletrodomésticos e eletroeletrônicos tiveram aumento de 4,6% no mês passado. Nas lojas de veículos houve um aumento de 0,9%, mantendo quase o mesmo nível de outubro, quando a alta foi de 1%
As lojas de departamentos tiveram aumento de vendas de 0,4% em novembro, mas as de roupas ficaram estáveis. Nas lojas de móveis houve uma queda de 0,1% --resultado negativo, mas uma recuperação na comparação com outubro, quando houve queda de 0,7%.
As vendas em postos de combustível subiram 2,3% no mês passado, após a queda de 5,3% em outubro. Excluídas as vendas de automóveis, as vendas no varejo mostraram uma alta de 0,9%.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre vendas no varejo nos EUA
Vendas no varejo nos EUA crescem 1% em novembro
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As vendas no varejo nos EUA tiveram um aumento de 1% em novembro, alta expressiva depois de três meses consecutivos de desempenho fraco, informou nesta quarta-feira o Departamento do Comércio.
O resultado do mês passado foi também o maior desde julho, quando houve alta de 1,4%, e superou em muito o esperado pelos economistas, que previam ganho de apenas 0,1%. Para dezembro, no entanto, não há sinais de que o desempenho do mês passado vá se repetir.
Durante o verão (inverno no Brasil), os gastos dos consumidores americanos tiveram uma baixa acentuada, devido aos altos preços dos combustíveis --em particular o da gasolina. As altas nos juros do Federal Reserve (Fed, o BC americano) também prejudicaram o consumo, devido à elevação que provocaram nas taxas de juros sobre financiamentos e de cartões de crédito.
A expectativa dos economistas, no entanto, é de que os gastos dos consumidores se estabilizem nos próximos meses, refletindo a redução nos preços da gasolina --que chegou a passar de US$ 3 por galão (3,785 litros) em algumas partes do país.
As vendas em lojas de eletrodomésticos e eletroeletrônicos tiveram aumento de 4,6% no mês passado. Nas lojas de veículos houve um aumento de 0,9%, mantendo quase o mesmo nível de outubro, quando a alta foi de 1%
As lojas de departamentos tiveram aumento de vendas de 0,4% em novembro, mas as de roupas ficaram estáveis. Nas lojas de móveis houve uma queda de 0,1% --resultado negativo, mas uma recuperação na comparação com outubro, quando houve queda de 0,7%.
As vendas em postos de combustível subiram 2,3% no mês passado, após a queda de 5,3% em outubro. Excluídas as vendas de automóveis, as vendas no varejo mostraram uma alta de 0,9%.
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