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13/12/2006
-
18h41
IVONE PORTES
da Folha Online
Os acionistas do portal de comércio eletrônico Submarino aprovaram em assembléia realizada hoje a fusão com a Americanas.com e a criação da B2W Companhia Global de Varejo, que agregará as operações das duas empresas.
A fusão se dará por meio de troca de ações. Cada ação atual do Submarino será trocada por um papel da B2W. O controle da nova empresa ficará com a Americanas.com, que deterá 53,25% do seu capital social.
As ações do Submarino, entretanto, continuarão sendo negociadas na Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) até que sejam tomadas todas as providências para que a B2W obtenha registro de companhia aberta junto à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e seja listada no segmento do Novo Mercado da Bolsa.
Com a fusão, as duas empresas esperam alcançar sinergias, redução de custos com a maior escala e aumento da oferta de produtos que podem levar a uma economia estimada em R$ 800 milhões.
A nova empresa vai atuar em diversos canais de distribuição: televendas (com anúncios por televisão e catálogos), televisão, catálogos, quiosques e internet e espera ser capaz de competir com tradicionais empresas de varejo por um mercado estimado em R$ 200 bilhões.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Americanas.com
Leia o que já foi publicado sobre o Submarino
Acionistas do Submarino aprovam fusão com Americanas.com
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da Folha Online
Os acionistas do portal de comércio eletrônico Submarino aprovaram em assembléia realizada hoje a fusão com a Americanas.com e a criação da B2W Companhia Global de Varejo, que agregará as operações das duas empresas.
A fusão se dará por meio de troca de ações. Cada ação atual do Submarino será trocada por um papel da B2W. O controle da nova empresa ficará com a Americanas.com, que deterá 53,25% do seu capital social.
As ações do Submarino, entretanto, continuarão sendo negociadas na Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) até que sejam tomadas todas as providências para que a B2W obtenha registro de companhia aberta junto à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e seja listada no segmento do Novo Mercado da Bolsa.
Com a fusão, as duas empresas esperam alcançar sinergias, redução de custos com a maior escala e aumento da oferta de produtos que podem levar a uma economia estimada em R$ 800 milhões.
A nova empresa vai atuar em diversos canais de distribuição: televendas (com anúncios por televisão e catálogos), televisão, catálogos, quiosques e internet e espera ser capaz de competir com tradicionais empresas de varejo por um mercado estimado em R$ 200 bilhões.
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