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14/12/2006
-
19h34
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
As vendas de combustíveis no país devem alcançar 80,9 bilhões de litros, o que representa um acréscimo de 2,5% sobre o volume comercializado em 2005.
A previsão é do vice-presidente executivo do Sindicom (Sindicato Nacional das Distribuidoras de Combustíveis), Alísio Vaz, que apresentou nesta quinta-feira balanço dos números do setor.
O crescimento deve ser alavancado pelas vendas do álcool hidratado, que cresceram 23%. Quase um ano após a adoção do corante laranja no álcool anidro para coibir a adulteração da comercialização de álcool "molhado", o presidente afirma que boa parte do incremento nas vendas se deve à chegada do combustível que antes não era contabilizado. "Existe um volume muito grande de álcool que estava na clandestinidade", afirmou.
O sindicato prevê que 1,9 bilhão de litros de álcool ainda estejam na ilegalidade. Os dados da ANP (Agência Nacional de Petróleo) reportam um mercado com 5,7 bilhões de litros. Já o Sindicom estima em 7,6 bilhões de litros o mercado de fato, ou seja, quase 2 bilhões de litros saem da usina legalmente, mas chegam aos postos de maneira ilegal.
Segundo ele, 25% de todo o volume de álcool comercializado no país é ilegal, o que gera uma perda de R$ 1 bilhão aos cofres públicos. Apesar de representar uma redução em relação a 2005, quando chegou a 33% de todo o volume, o patamar de álcool clandestino ainda é expressivo.
A entidade propõe que uma concentração tributária nas usinas, a implantação em todo o país da nota fiscal eletrônica no comércio de álcool, maior uniformização de alíquotas de ICMS e maior controle da ANP (Agência Nacional do Petróleo).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre venda de combustível
Venda de combustível deve subir 2,5% em 2006 com álcool legalizado
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da Folha Online, no Rio
As vendas de combustíveis no país devem alcançar 80,9 bilhões de litros, o que representa um acréscimo de 2,5% sobre o volume comercializado em 2005.
A previsão é do vice-presidente executivo do Sindicom (Sindicato Nacional das Distribuidoras de Combustíveis), Alísio Vaz, que apresentou nesta quinta-feira balanço dos números do setor.
O crescimento deve ser alavancado pelas vendas do álcool hidratado, que cresceram 23%. Quase um ano após a adoção do corante laranja no álcool anidro para coibir a adulteração da comercialização de álcool "molhado", o presidente afirma que boa parte do incremento nas vendas se deve à chegada do combustível que antes não era contabilizado. "Existe um volume muito grande de álcool que estava na clandestinidade", afirmou.
O sindicato prevê que 1,9 bilhão de litros de álcool ainda estejam na ilegalidade. Os dados da ANP (Agência Nacional de Petróleo) reportam um mercado com 5,7 bilhões de litros. Já o Sindicom estima em 7,6 bilhões de litros o mercado de fato, ou seja, quase 2 bilhões de litros saem da usina legalmente, mas chegam aos postos de maneira ilegal.
Segundo ele, 25% de todo o volume de álcool comercializado no país é ilegal, o que gera uma perda de R$ 1 bilhão aos cofres públicos. Apesar de representar uma redução em relação a 2005, quando chegou a 33% de todo o volume, o patamar de álcool clandestino ainda é expressivo.
A entidade propõe que uma concentração tributária nas usinas, a implantação em todo o país da nota fiscal eletrônica no comércio de álcool, maior uniformização de alíquotas de ICMS e maior controle da ANP (Agência Nacional do Petróleo).
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