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19/12/2006
-
11h08
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
Os investimentos estrangeiros diretos no Brasil somaram no mês passado US$ 2,668 bilhões, o maior valor desde abril de 2005 (US$ 3,037 bilhões) e o melhor para meses de novembro desde 2000, quando a entrada foi de US$ 5,722 bilhões. O crescimento em novembro foi de 55,2% sobre o mesmo mês do ano passado, quando a entrada foi de US$ 1,172 bilhão. Em outubro, esses investimentos somaram US$ 1,722 bilhão.
Até novembro, eles chegam a US$ 16,296 bilhões (1,92% do PIB), um aumento de 19,3% sobre o mesmo período de 2005 (US$ 13,660 bilhões). A previsão do BC para o ano é que a entrada desses recursos chegue a US$ 18,3 bilhões. A expectativa foi revisada neste mês, antes, era de US$ 18 bilhões.
Os investimentos estrangeiros são importantes para sustentar a economia de um país. Eles ajudam a ampliar a capacidade das empresas de ofertarem bens e serviços. Com maior capacidade de produção, cai o risco de a inflação sair do controle.
O balanço de pagamentos, que reflete as movimentações de recursos feitas com o exterior, encerrou o mês passado com um saldo positivo de US$ 4,269 bilhões, contra US$ 4,358 bilhões em novembro do ano passado. No ano, está positivo em US$ 27,419 bilhões.
O balanço inclui o resultado das transações correntes mais a conta capital e financeira (que representam as operações financeiras do país com o exterior) e o ingresso de investimentos estrangeiros.
A conta corrente teve um superávit de US$ 1,520 bilhão no mês passado e de US$ 13,182 bilhões no ano. Já a conta capital e financeira teve um saldo positivo de US$ 2,926 bilhões no mês passado e, no acumulado de 2006, em US$ 15,669 bilhões.
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Até novembro, eles chegam a US$ 16,296 bilhões (1,92% do PIB), um aumento de 19,3% sobre o mesmo período de 2005 (US$ 13,660 bilhões). A previsão do BC para o ano é que a entrada desses recursos chegue a US$ 18,3 bilhões. A expectativa foi revisada neste mês, antes, era de US$ 18 bilhões.
Os investimentos estrangeiros são importantes para sustentar a economia de um país. Eles ajudam a ampliar a capacidade das empresas de ofertarem bens e serviços. Com maior capacidade de produção, cai o risco de a inflação sair do controle.
O balanço de pagamentos, que reflete as movimentações de recursos feitas com o exterior, encerrou o mês passado com um saldo positivo de US$ 4,269 bilhões, contra US$ 4,358 bilhões em novembro do ano passado. No ano, está positivo em US$ 27,419 bilhões.
O balanço inclui o resultado das transações correntes mais a conta capital e financeira (que representam as operações financeiras do país com o exterior) e o ingresso de investimentos estrangeiros.
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