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21/12/2006
-
12h10
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
O volume de recursos destinado para a compra de imóveis apresenta um aumento superior a 12% no trimestre. Para o Banco Central, isso reflete a confiança do consumidor, que está mais disposto a se endividar no longo prazo.
"É um processo de retomada. A expectativa do consumidor está mais favorável no que diz respeito a renda e emprego, o que estimula a tomada de crédito de longo prazo", avaliou Luiz Malan, chefe-adjunto do Departamento Econômico do BC.
Nos financiamentos imobiliários destinados para a pessoa física, o crescimento foi de 12% no trimestre e de 3,7% em novembro na comparação com dezembro. No ano, chega a 21,1%. O total de recursos está em R$ 1,157 bilhão.
Já nas operações para as empresas (pessoas jurídicas), o aumento foi de 12,6% no trimestre e de 3,6% em novembro, para R$ 706 milhões. No acumulado do ano, o crescimento é de 15,8%.
Nos dois casos, o BC contabilizou as operações feitas pelas instituições financeiras fora dos recursos direcionados Sistema Brasileira de Poupança e Empréstimo.
"Embora o volume seja baixo, isso vai em linha com o crescimento da importância para o crédito do setor imobiliário."
Em setembro, o governo anunciou uma série de medidas para estimular o setor imobiliário. Entre elas, o fim da TR para os financiamentos com recursos do sistema financeiro de habitação --que usa recursos da poupança--, crédito consignado para o setor e desoneração de itens da construção civil.
No caso das operações de crédito com recursos da poupança, elas subiram 10,6% no trimestre e 1,4% no mês, para R$ 34,085 bilhões. No ano, o crescimento é de 21,2%.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre financiamento imobiliário
Financiamento imobiliário cresce 12% no trimestre, diz BC
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da Folha Online, em Brasília
O volume de recursos destinado para a compra de imóveis apresenta um aumento superior a 12% no trimestre. Para o Banco Central, isso reflete a confiança do consumidor, que está mais disposto a se endividar no longo prazo.
"É um processo de retomada. A expectativa do consumidor está mais favorável no que diz respeito a renda e emprego, o que estimula a tomada de crédito de longo prazo", avaliou Luiz Malan, chefe-adjunto do Departamento Econômico do BC.
Nos financiamentos imobiliários destinados para a pessoa física, o crescimento foi de 12% no trimestre e de 3,7% em novembro na comparação com dezembro. No ano, chega a 21,1%. O total de recursos está em R$ 1,157 bilhão.
Já nas operações para as empresas (pessoas jurídicas), o aumento foi de 12,6% no trimestre e de 3,6% em novembro, para R$ 706 milhões. No acumulado do ano, o crescimento é de 15,8%.
Nos dois casos, o BC contabilizou as operações feitas pelas instituições financeiras fora dos recursos direcionados Sistema Brasileira de Poupança e Empréstimo.
"Embora o volume seja baixo, isso vai em linha com o crescimento da importância para o crédito do setor imobiliário."
Em setembro, o governo anunciou uma série de medidas para estimular o setor imobiliário. Entre elas, o fim da TR para os financiamentos com recursos do sistema financeiro de habitação --que usa recursos da poupança--, crédito consignado para o setor e desoneração de itens da construção civil.
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