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27/12/2006
-
12h42
da Folha Online
O brasileiro vai encerrar 2006 mais otimista do que no ano passado. Levantamento da FGV (Fundação Getúlio Vargas), divulgado hoje, mostra que a confiança do consumidor na economia do país aumentou 2,2% de novembro para dezembro, passando de 109,3 para 111,7 pontos.
No mesmo período do ano passado, o índice havia apresentado alta de apenas 0,6%, para 103,6 pontos.
A melhora da confiança foi influenciada tanto pela situação atual quanto pelas expectativas em relação ao futuro.
O índice que mede o sentimento do consumidor em relação ao presente avançou 3,3%, de 103,7 para 107,1 pontos. O indicador de expectativas teve aumento de 1,5% --de 112,4 para 114,1 pontos.
Entre os quesitos relacionados à situação atual, a proporção de consumidores que avaliam a situação financeira da sua família como boa aumentou de 16,4% para 18,8%, enquanto a dos que consideram ruim diminuiu de 15,6% para 13,8%.
Em relação às perspectivas para os próximos seis meses, houve aumento de 36,1% para 39,4% da parcela dos consumidores que esperam melhora na situação financeira familiar. Entre os que dizem acreditar em piora, o índice recuou de 3% para 2,8%.
A Sondagem de Expectativas do Consumidor é realizada com base numa amostra de mais de 2.000 domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de dezembro de 2006 foi realizada entre os dias 01 e 21 de novembro.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a confiança do consumidor
Consumidor termina 2006 mais otimista do que em 2005, diz FGV
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O brasileiro vai encerrar 2006 mais otimista do que no ano passado. Levantamento da FGV (Fundação Getúlio Vargas), divulgado hoje, mostra que a confiança do consumidor na economia do país aumentou 2,2% de novembro para dezembro, passando de 109,3 para 111,7 pontos.
No mesmo período do ano passado, o índice havia apresentado alta de apenas 0,6%, para 103,6 pontos.
A melhora da confiança foi influenciada tanto pela situação atual quanto pelas expectativas em relação ao futuro.
O índice que mede o sentimento do consumidor em relação ao presente avançou 3,3%, de 103,7 para 107,1 pontos. O indicador de expectativas teve aumento de 1,5% --de 112,4 para 114,1 pontos.
Entre os quesitos relacionados à situação atual, a proporção de consumidores que avaliam a situação financeira da sua família como boa aumentou de 16,4% para 18,8%, enquanto a dos que consideram ruim diminuiu de 15,6% para 13,8%.
Em relação às perspectivas para os próximos seis meses, houve aumento de 36,1% para 39,4% da parcela dos consumidores que esperam melhora na situação financeira familiar. Entre os que dizem acreditar em piora, o índice recuou de 3% para 2,8%.
A Sondagem de Expectativas do Consumidor é realizada com base numa amostra de mais de 2.000 domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de dezembro de 2006 foi realizada entre os dias 01 e 21 de novembro.
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