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28/12/2006
-
18h09
da Folha Online
O ex-controlador do Banco Santos Edemar Cid Ferreira e seu filho, Rodrigo Rodrigues de Cid Ferreira, deixaram o presídio de Tremembé na tarde desta quinta-feira e vão passar o Réveillon em liberdade.
Um habeas corpus concedido pelo ministro Gilmar Mendes, vice-presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou a soltura do ex-dono do Banco Santos e de seu filho.
Os dois foram presos na manhã do dia 12 de dezembro e levados para o Centro de Detenção Provisória 2 de Guarulhos. No dia 16, foram transferidos para um dos presídios de Tremembé, município a 132 km de São Paulo.
O ex-banqueiro foi condenado a uma pena de 21 anos de reclusão e seu filho, a 16 anos de prisão, por crime contra o sistema financeiro, lavagem de dinheiro, crime organizado e formação de quadrilha. Trata-se da maior pena já recebida por um ex-dono de banco no Brasil.
O Banco Santos sofreu intervenção do Banco Central em novembro de 2004 e teve sua falência decretada em setembro do ano passado. O banco deixou um rombo de R$ 2,9 bilhões no sistema financeiro.
O ex-banqueiro teve a prisão preventiva decretada em maio pela Justiça Federal de São Paulo. Na época, ele chegou a ficar 89 dias preso, mas conseguiu liberdade, no final de agosto, após uma liminar concedida pela 2ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal).
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Entenda o processo que levou à falência do Banco Santos
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Edemar Cid Ferreira
Ex-dono do Banco Santos consegue habeas corpus e deixa prisão de Tremembé
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O ex-controlador do Banco Santos Edemar Cid Ferreira e seu filho, Rodrigo Rodrigues de Cid Ferreira, deixaram o presídio de Tremembé na tarde desta quinta-feira e vão passar o Réveillon em liberdade.
Um habeas corpus concedido pelo ministro Gilmar Mendes, vice-presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou a soltura do ex-dono do Banco Santos e de seu filho.
Os dois foram presos na manhã do dia 12 de dezembro e levados para o Centro de Detenção Provisória 2 de Guarulhos. No dia 16, foram transferidos para um dos presídios de Tremembé, município a 132 km de São Paulo.
O ex-banqueiro foi condenado a uma pena de 21 anos de reclusão e seu filho, a 16 anos de prisão, por crime contra o sistema financeiro, lavagem de dinheiro, crime organizado e formação de quadrilha. Trata-se da maior pena já recebida por um ex-dono de banco no Brasil.
O Banco Santos sofreu intervenção do Banco Central em novembro de 2004 e teve sua falência decretada em setembro do ano passado. O banco deixou um rombo de R$ 2,9 bilhões no sistema financeiro.
O ex-banqueiro teve a prisão preventiva decretada em maio pela Justiça Federal de São Paulo. Na época, ele chegou a ficar 89 dias preso, mas conseguiu liberdade, no final de agosto, após uma liminar concedida pela 2ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal).
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