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02/01/2007
-
18h54
da Folha Online
Mesmo sem a referência de Wall Street, o Ibovespa (principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo) começou 2007 com alta de 2,04% e um novo recorde ao fechar com 45.382 pontos.
Álvaro Borges, agente de investimentos autônomo, avalia que o mercado como um todo está "bastante otimista", com expectativas positivas sobre a economia mundial.
Na Europa, a Bolsa de Londres subiu 1,45%. Os mercados de Paris e Frankfurt registraram altas de 1,37% e 1,28%, respectivamente.
Nos Estados Unidos, a Bolsa de Nova York e a Bolsa eletrônica Nasdaq não operaram, devido ao luto pelo ex-presidente Gerald Ford, que morreu no dia 26 de dezembro.
No cenário interno, nem mesmo a saída de Carlos Kawall da Secretaria do Tesouro Nacional, anunciada no dia 29 de dezembro, quando o mercado estava fechado, mexeu com o ânimo dos investidores.
A redução da previsão de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro para 2006 também não teve impacto nos negócios hoje.
Amanhã, será divulgada a ata da última reunião do Fomc --o comitê de mercado aberto do BC americano que decide sobre os juros. A ata pode trazer sinais sobre o futuro dos juros nos Estados Unidos, que foi mantido em 5,25% na última reunião do comitê.
Na sexta-feira, será conhecida a produção industrial do país em novembro, medida pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e o presidente do Fed , Ben Bernanke, fará um discurso.
"A tendência é de que os mercados continuem no bom humor observado na semana anterior, com pequenas oscilações de realização de lucros, mas preservando a trajetória de valorização dos ativos (bolsa, juros, câmbio, títulos da dívida), mesmo que de forma moderada", avalia a Austin Rating em relatório.
O dólar começou o ano em baixa. A divisa fechou hoje com queda de 0,28%, a R$ 2,132 na venda, influenciada pelo superávit recorde da balança comercial brasileira em 2006.
Especial
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Bovespa sobe 2,04% e começa 2007 com novo recorde
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Mesmo sem a referência de Wall Street, o Ibovespa (principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo) começou 2007 com alta de 2,04% e um novo recorde ao fechar com 45.382 pontos.
Álvaro Borges, agente de investimentos autônomo, avalia que o mercado como um todo está "bastante otimista", com expectativas positivas sobre a economia mundial.
Na Europa, a Bolsa de Londres subiu 1,45%. Os mercados de Paris e Frankfurt registraram altas de 1,37% e 1,28%, respectivamente.
Nos Estados Unidos, a Bolsa de Nova York e a Bolsa eletrônica Nasdaq não operaram, devido ao luto pelo ex-presidente Gerald Ford, que morreu no dia 26 de dezembro.
No cenário interno, nem mesmo a saída de Carlos Kawall da Secretaria do Tesouro Nacional, anunciada no dia 29 de dezembro, quando o mercado estava fechado, mexeu com o ânimo dos investidores.
A redução da previsão de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro para 2006 também não teve impacto nos negócios hoje.
Amanhã, será divulgada a ata da última reunião do Fomc --o comitê de mercado aberto do BC americano que decide sobre os juros. A ata pode trazer sinais sobre o futuro dos juros nos Estados Unidos, que foi mantido em 5,25% na última reunião do comitê.
Na sexta-feira, será conhecida a produção industrial do país em novembro, medida pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e o presidente do Fed , Ben Bernanke, fará um discurso.
"A tendência é de que os mercados continuem no bom humor observado na semana anterior, com pequenas oscilações de realização de lucros, mas preservando a trajetória de valorização dos ativos (bolsa, juros, câmbio, títulos da dívida), mesmo que de forma moderada", avalia a Austin Rating em relatório.
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