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04/01/2007
-
12h13
da Folha Online
Moradores da cidade argentina de Gualeguaychú decidiram tentar bloquear as partidas de barcos do Porto de Buenos Aires com destino ao Uruguai.
A medida é mais uma forma de protesto dos habitantes da cidade contra a construção de uma fábrica de celulose da empresa finlandesa Botnia na cidade uruguaia de Fray Bentos, que está na divisa com a Argentina.
Com o argumento de que a fábrica vai poluir o meio ambiente, há várias semanas os argentinos já têm bloqueado a passagem para cargas e turistas nas pontes que ligam a Província de Entre Ríos ao Uruguai.
Para os moradores de Buenos Aires, entretanto, uma das formas mais simples de chegar ao Uruguai é por meio de barcos da empresa Buquebús, que têm várias partidas diárias a partir de Puerto Madero para cidades como Montevidéu, Punta del Este e Colônia do Sacramento.
Os moradores de Entre Ríos prometem agora bloquear a saída desses barcos e também jogar ovos nos passageiros.
O promotor Martín Lapadú, entretanto, afirmou que pediu à Prefeitura Naval que prenda os manifestantes de Entre Ríos ou de grupos piqueteiros e de esquerda que planejam aderir ao protesto caso cumpram as promessas de fazer esse tipo de manifestação.
O número de policiais no local já foi reforçado hoje.
Até mesmo o grupo ambiental Greenpeace, que é contrário à construção de fábrica de celulose, declarou também não ser favorável ao bloqueio dos barcos porque é uma forma de protesto que "irrita" a população.
Segundo o departamento de migração da Argentina, o número de turistas que cruzou o rio da Prata em direção ao Uruguai caiu 12% no mês passado.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o conflito das papeleiras
Por "papeleira", argentinos querem bloquear viagens para Uruguai
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Moradores da cidade argentina de Gualeguaychú decidiram tentar bloquear as partidas de barcos do Porto de Buenos Aires com destino ao Uruguai.
A medida é mais uma forma de protesto dos habitantes da cidade contra a construção de uma fábrica de celulose da empresa finlandesa Botnia na cidade uruguaia de Fray Bentos, que está na divisa com a Argentina.
Com o argumento de que a fábrica vai poluir o meio ambiente, há várias semanas os argentinos já têm bloqueado a passagem para cargas e turistas nas pontes que ligam a Província de Entre Ríos ao Uruguai.
Para os moradores de Buenos Aires, entretanto, uma das formas mais simples de chegar ao Uruguai é por meio de barcos da empresa Buquebús, que têm várias partidas diárias a partir de Puerto Madero para cidades como Montevidéu, Punta del Este e Colônia do Sacramento.
Os moradores de Entre Ríos prometem agora bloquear a saída desses barcos e também jogar ovos nos passageiros.
O promotor Martín Lapadú, entretanto, afirmou que pediu à Prefeitura Naval que prenda os manifestantes de Entre Ríos ou de grupos piqueteiros e de esquerda que planejam aderir ao protesto caso cumpram as promessas de fazer esse tipo de manifestação.
O número de policiais no local já foi reforçado hoje.
Até mesmo o grupo ambiental Greenpeace, que é contrário à construção de fábrica de celulose, declarou também não ser favorável ao bloqueio dos barcos porque é uma forma de protesto que "irrita" a população.
Segundo o departamento de migração da Argentina, o número de turistas que cruzou o rio da Prata em direção ao Uruguai caiu 12% no mês passado.
Com agências internacionais
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