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15/01/2007
-
17h36
CLARICE SPITZ
IVONE PORTES
da Folha Online, no Rio e em São Paulo
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) dobrou o crédito para o Programa Computador para Todos, destinado à compra de computadores populares.
O orçamento subiu de R$ 300 milhões para R$ 600 milhões. Além disso, o banco prorrogou o prazo do programa para até o fim de 2008.
O BNDES financia a rede varejista, nas modalidades de apoio direto e indireto, para a aquisição e comercialização de equipamentos novos e produzidos no país.
Na linha de financiamento anterior, a rede varejista Magazine Luiza foi a que mais recebeu recursos do banco: R$ 80 milhões. Outras redes que participaram da linha de financiamento foram Submarino, Pão de Açúcar, Ponto Frio, Americanas.com.
O preço máximo à vista de venda ao consumidor final deverá ser de R$ 1.400,00, e as configurações dos itens financiáveis deverão ser estabelecidas pelo programa.
O ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, afirmou hoje, durante evento em São Paulo, que, entre as medidas a serem anunciadas no PAC (Pacote de Aceleração Econômica), na próxima semana, está a elevação do teto de isenção de impostos para venda de computadores.
"Há várias medidas que nós sugerimos no âmbito de bens de capital, para dar mais alento às plataformas de exportação e também na questão dos computadores, para que o teto de isenção de impostos para venda de computadores seja elevado para R$ 4 mil", afirmou.
Segundo Furlan, com a elevação o governo busca atingir máquinas mais sofisticadas, o que beneficiaria também pequenas empresas.
Todas as operações realizadas no programa têm como custo financeiro a TJLP (atualmente em 6,5% ao ano). O prazo total de financiamento é de 30 meses, com carência de até seis meses e prazo de amortização de até 24 meses.
Atualmente o limite, estabelecido por decreto na época da "MP do Bem" em dezembro de 2005, está em R$ 3.000.
Desde a sua criação, em setembro de 2005, foram financiados com recursos do BNDES 146.901 microcomputadores, em 29 operações aprovadas, totalizando cerca de R$ 176 milhões em seu primeiro ano de vigência.
Com Folha de S.Paulo
Especial
Leia o que já foi publicado sobre isenção de impostos
BNDES dobra crédito destinado à compra de computador popular
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IVONE PORTES
da Folha Online, no Rio e em São Paulo
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) dobrou o crédito para o Programa Computador para Todos, destinado à compra de computadores populares.
O orçamento subiu de R$ 300 milhões para R$ 600 milhões. Além disso, o banco prorrogou o prazo do programa para até o fim de 2008.
O BNDES financia a rede varejista, nas modalidades de apoio direto e indireto, para a aquisição e comercialização de equipamentos novos e produzidos no país.
Na linha de financiamento anterior, a rede varejista Magazine Luiza foi a que mais recebeu recursos do banco: R$ 80 milhões. Outras redes que participaram da linha de financiamento foram Submarino, Pão de Açúcar, Ponto Frio, Americanas.com.
O preço máximo à vista de venda ao consumidor final deverá ser de R$ 1.400,00, e as configurações dos itens financiáveis deverão ser estabelecidas pelo programa.
O ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, afirmou hoje, durante evento em São Paulo, que, entre as medidas a serem anunciadas no PAC (Pacote de Aceleração Econômica), na próxima semana, está a elevação do teto de isenção de impostos para venda de computadores.
"Há várias medidas que nós sugerimos no âmbito de bens de capital, para dar mais alento às plataformas de exportação e também na questão dos computadores, para que o teto de isenção de impostos para venda de computadores seja elevado para R$ 4 mil", afirmou.
Segundo Furlan, com a elevação o governo busca atingir máquinas mais sofisticadas, o que beneficiaria também pequenas empresas.
Todas as operações realizadas no programa têm como custo financeiro a TJLP (atualmente em 6,5% ao ano). O prazo total de financiamento é de 30 meses, com carência de até seis meses e prazo de amortização de até 24 meses.
Atualmente o limite, estabelecido por decreto na época da "MP do Bem" em dezembro de 2005, está em R$ 3.000.
Desde a sua criação, em setembro de 2005, foram financiados com recursos do BNDES 146.901 microcomputadores, em 29 operações aprovadas, totalizando cerca de R$ 176 milhões em seu primeiro ano de vigência.
Com Folha de S.Paulo
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