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16/01/2007
-
12h28
da Folha Online, no Rio
Agências de viagem de sete Estados, entre eles o Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, promovem hoje novo "bloqueio" à venda de passagens da companhia aérea Gol.
Os consumidores que procuram as agências são orientados a comprar bilhetes de outras companhias. As associações se queixam da redução da comissão paga aos agentes. Nos vôos domésticos, a Gol baixou a comissão de 10% para 7%. Nos vôos internacionais, de 9% para 6%.
No Pará e no Maranhão o protesto continua por tempo indeterminado.
Procurada, a Gol disse que não vai se pronunciar por enquanto. Na semana passada, a companhia divulgou nota afirmando que pratica o mesmo comissionamento que as outras companhias, e que suas vendas estão normais, apesar do boicote.
Segundo o presidente da Abav (Associação Brasileira dos Agentes de Viagem), João Martins Neto, disse não acreditar nos argumentos da companhia. "As justificativas que eles apresentaram não são plausíveis nem verdadeiras", disse.
Sem precisar em quanto deve chegar o prejuízo da Gol, Martins Neto disse que a intenção da associação, que reúne 3.200 agências, além de companhias aéreas e hotéis, é fazer a companhia reconhecer que tomou uma decisão precipitada.
"A nossa idéia não é dizer que nós vamos parar a Gol. Queremos mostrar para a Gol que haverá uma diminuição de market share, mesmo porque esses protestos não são feitos no mesmo dia."
A Abav (Associação Brasileira de Agências de Viagem) calcula que 73% dos bilhetes da Gol são vendidos por meio de agências de viagem. Participam ainda do protesto em São Paulo, entidades como a Braztoa (que reúne operadores de turismo) e Favecc (agências com contas corporativas).
Na semana passada, agências de turismo de dez Estados, como Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Brasília, já tinham feito o protesto contra a Gol por quatro dias. No caso do Rio, o boicote durou dois dias.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre agências de viagem
Agentes de viagem fazem novo boicote contra a Gol
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Agências de viagem de sete Estados, entre eles o Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, promovem hoje novo "bloqueio" à venda de passagens da companhia aérea Gol.
Os consumidores que procuram as agências são orientados a comprar bilhetes de outras companhias. As associações se queixam da redução da comissão paga aos agentes. Nos vôos domésticos, a Gol baixou a comissão de 10% para 7%. Nos vôos internacionais, de 9% para 6%.
No Pará e no Maranhão o protesto continua por tempo indeterminado.
Procurada, a Gol disse que não vai se pronunciar por enquanto. Na semana passada, a companhia divulgou nota afirmando que pratica o mesmo comissionamento que as outras companhias, e que suas vendas estão normais, apesar do boicote.
Segundo o presidente da Abav (Associação Brasileira dos Agentes de Viagem), João Martins Neto, disse não acreditar nos argumentos da companhia. "As justificativas que eles apresentaram não são plausíveis nem verdadeiras", disse.
Sem precisar em quanto deve chegar o prejuízo da Gol, Martins Neto disse que a intenção da associação, que reúne 3.200 agências, além de companhias aéreas e hotéis, é fazer a companhia reconhecer que tomou uma decisão precipitada.
"A nossa idéia não é dizer que nós vamos parar a Gol. Queremos mostrar para a Gol que haverá uma diminuição de market share, mesmo porque esses protestos não são feitos no mesmo dia."
A Abav (Associação Brasileira de Agências de Viagem) calcula que 73% dos bilhetes da Gol são vendidos por meio de agências de viagem. Participam ainda do protesto em São Paulo, entidades como a Braztoa (que reúne operadores de turismo) e Favecc (agências com contas corporativas).
Na semana passada, agências de turismo de dez Estados, como Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Brasília, já tinham feito o protesto contra a Gol por quatro dias. No caso do Rio, o boicote durou dois dias.
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