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25/01/2007
-
09h23
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio de Janeiro
A confiança do consumidor na economia brasileira iniciou o ano em alta. O ICC (Índice de Confiança do Consumidor), medido pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), elevou-se em 0,6% entre dezembro de 2006 e janeiro de 2007, e passou de 111,7 para 112,4.
O índice é composto por cinco quesitos contidos na Sondagem de Expectativas do Consumidor.
Houve melhora nas expectativas em relação aos próximos meses. O Índice de Expectativas avançou de 114,1 para 115,8. Por outro lado, o Índice da Situação Atual reduziu-se de 107,1 para 106,3.
Entre os quesitos relacionados ao presente, a proporção de consumidores que avaliam a situação econômica de sua cidade como "boa" diminuiu de 10,7% para 10,6%, enquanto a dos que a consideram "ruim" elevou-se de 42,6% para 43,2%.
Em relação ao futuro, houve aumento de 32,7% para 34,8% na parcela de informantes prevendo melhora na situação econômica local. Por outro lado, a proporção dos que prevêem piora diminuiu de 10,6% para 8,5%.
A Sondagem de Expectativas do Consumidor é realizada com base numa amostra de mais de 2000 domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de janeiro de 2007 foi realizada entre os dias 02 e 22 de janeiro.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre confiança do consumidor
Confiança do consumidor abre ano em alta de 0,6%, diz FGV
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da Folha Online, no Rio de Janeiro
A confiança do consumidor na economia brasileira iniciou o ano em alta. O ICC (Índice de Confiança do Consumidor), medido pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), elevou-se em 0,6% entre dezembro de 2006 e janeiro de 2007, e passou de 111,7 para 112,4.
O índice é composto por cinco quesitos contidos na Sondagem de Expectativas do Consumidor.
Houve melhora nas expectativas em relação aos próximos meses. O Índice de Expectativas avançou de 114,1 para 115,8. Por outro lado, o Índice da Situação Atual reduziu-se de 107,1 para 106,3.
Entre os quesitos relacionados ao presente, a proporção de consumidores que avaliam a situação econômica de sua cidade como "boa" diminuiu de 10,7% para 10,6%, enquanto a dos que a consideram "ruim" elevou-se de 42,6% para 43,2%.
Em relação ao futuro, houve aumento de 32,7% para 34,8% na parcela de informantes prevendo melhora na situação econômica local. Por outro lado, a proporção dos que prevêem piora diminuiu de 10,6% para 8,5%.
A Sondagem de Expectativas do Consumidor é realizada com base numa amostra de mais de 2000 domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de janeiro de 2007 foi realizada entre os dias 02 e 22 de janeiro.
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