Publicidade
Publicidade
25/01/2007
-
14h28
da Folha Online
O ex-ministro Chefe da Casa Civil, José Dirceu, disse que a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) em reduzir a taxa Selic em 0,25 ponto percentual é "inaceitável". Em seu blog, Dirceu sugere a renúncia do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.
Dirceu disse que há "sinais de pequenez e mesquinharia na decisão do Copom". "Não dá para entender e nem para aceitar, porque é inaceitável. A sociedade tem que exigir a renúncia do presidente do Banco Central --fora Henrique Meirelles e abaixo o Copom", afirmou.
Para o ex-ministro a queda de 0,25 ponto percentual na Selic anunciada ontem é muito pequena e injustificável, que ele classificou como "um ataque frontal ao PAC (Plano de Aceleração do Crescimento". "É ideologia pura, política pura. Parece até molecagem, só para afirmar a autoridade --não do BC, mas dos seus diretores", diz o artigo.
O corte na taxa poderia ser maior, na opinião de Dirceu, devido a outros fatores que favorecem a economia. "Nada ameaça a inflação, que está abaixo da meta; a capacidade instalada da indústria tem folga, não há pressão de demanda; e a situação externa é ótima. Logo, tudo cheira a uma pequenez, uma mesquinharia com o Brasil", disse.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o PAC
Enquete: O pacote é suficiente?
Dirceu sugere renúncia de Meirelles por corte menor na Selic
Publicidade
O ex-ministro Chefe da Casa Civil, José Dirceu, disse que a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) em reduzir a taxa Selic em 0,25 ponto percentual é "inaceitável". Em seu blog, Dirceu sugere a renúncia do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.
Dirceu disse que há "sinais de pequenez e mesquinharia na decisão do Copom". "Não dá para entender e nem para aceitar, porque é inaceitável. A sociedade tem que exigir a renúncia do presidente do Banco Central --fora Henrique Meirelles e abaixo o Copom", afirmou.
Para o ex-ministro a queda de 0,25 ponto percentual na Selic anunciada ontem é muito pequena e injustificável, que ele classificou como "um ataque frontal ao PAC (Plano de Aceleração do Crescimento". "É ideologia pura, política pura. Parece até molecagem, só para afirmar a autoridade --não do BC, mas dos seus diretores", diz o artigo.
O corte na taxa poderia ser maior, na opinião de Dirceu, devido a outros fatores que favorecem a economia. "Nada ameaça a inflação, que está abaixo da meta; a capacidade instalada da indústria tem folga, não há pressão de demanda; e a situação externa é ótima. Logo, tudo cheira a uma pequenez, uma mesquinharia com o Brasil", disse.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice