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26/01/2007
-
11h22
da Folha Online
O secretário americano de Energia, Samuel Bodman, disse que os EUA terão de reduzir a tarifa sobre importação de álcool para fazer cumprir a meta anunciada pelo presidente americano, George W. Bush, de reduzir o consumo de gasolina no país. A redução da tarifa pode beneficiar a produção e as exportações brasileiras do produto.
"Provavelmente teremos de remover a tarifa para que possamos importar mais", disse Bodman, em uma das sessões de debates no Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça).
Os EUA impõe uma tarifa de US$ 0,54 por galão (3,785 litros) de álcool importado de países fora da região do Caribe e da América Central. Bodman disse que o subsídio aos produtores de álcool americanos, de US$ 0,51 por galão não deve continuar após 2010 e a tarifa não deve ser mantida após 2008, segundo a agência de notícias Associated Press.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve ir aos EUA neste ano para discutir com Bush acordos na área de biocombustível, especialmente álcool --os dois países são os principais produtores mundiais de álcool, com cerca de 16 bilhões de litros anuais cada.
Em dezembro, os dois países assinaram o tratado que cria a Comissão Interamericana do Etanol, entidade privada lançada por EUA, Brasil e BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) com a proposta de promover o uso do combustível como alternativa ao petróleo nas Américas.
Gasolina
No discurso sobre o estado da União feito nesta terça-feira (23), Bush pediu que o Congresso união para "reduzir o consumo de gasolina no país em 20% nos próximos dez anos" e diminuir a dependência do petróleo importado do Oriente Médio".
O presidente americano anunciou uma reforma nos padrões de consumo de gasolina para que os veículos produzidos no país aumentem sua eficiência em 5% no uso do combustível. Atualmente são consumidos no país cerca de cinco bilhões de galões de álcool por ano no país.
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EUA terão de reduzir tarifa sobre álcool e podem beneficiar Brasil
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O secretário americano de Energia, Samuel Bodman, disse que os EUA terão de reduzir a tarifa sobre importação de álcool para fazer cumprir a meta anunciada pelo presidente americano, George W. Bush, de reduzir o consumo de gasolina no país. A redução da tarifa pode beneficiar a produção e as exportações brasileiras do produto.
"Provavelmente teremos de remover a tarifa para que possamos importar mais", disse Bodman, em uma das sessões de debates no Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça).
Os EUA impõe uma tarifa de US$ 0,54 por galão (3,785 litros) de álcool importado de países fora da região do Caribe e da América Central. Bodman disse que o subsídio aos produtores de álcool americanos, de US$ 0,51 por galão não deve continuar após 2010 e a tarifa não deve ser mantida após 2008, segundo a agência de notícias Associated Press.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve ir aos EUA neste ano para discutir com Bush acordos na área de biocombustível, especialmente álcool --os dois países são os principais produtores mundiais de álcool, com cerca de 16 bilhões de litros anuais cada.
Em dezembro, os dois países assinaram o tratado que cria a Comissão Interamericana do Etanol, entidade privada lançada por EUA, Brasil e BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) com a proposta de promover o uso do combustível como alternativa ao petróleo nas Américas.
Gasolina
No discurso sobre o estado da União feito nesta terça-feira (23), Bush pediu que o Congresso união para "reduzir o consumo de gasolina no país em 20% nos próximos dez anos" e diminuir a dependência do petróleo importado do Oriente Médio".
O presidente americano anunciou uma reforma nos padrões de consumo de gasolina para que os veículos produzidos no país aumentem sua eficiência em 5% no uso do combustível. Atualmente são consumidos no país cerca de cinco bilhões de galões de álcool por ano no país.
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