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26/01/2007
-
17h09
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
"O Brasil está aberto para dar todos os esclarecimentos mostrando que as obras do [complexo hidrelétrico do rio] Madeira não atingem território boliviano", afirmou hoje o Ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau.
Entretanto, o governo brasileiro quer deixar claro ao governo boliviano que os empreendimentos, tratados como prioritários para o Brasil, "estão em território nacional".
De acordo com o ministro, "os estudos ambientais brasileiros não sinalizam qualquer interferência nos ecossistemas daquele país".
Alegando que a construção das usinas hidrelétricas pode causar danos ambientais à fauna, à flora e também prejuízos à população que vive à margem do rio, que nasce na Bolívia, o governo boliviano cogitou pedir compensações econômicas ao Brasil, no caso de haver impactos ao país.
Na próxima quarta-feira, representantes dos governos brasileiro e boliviano irão discutir os impactos do empreendimento em reunião no Rio de Janeiro.
A expectativa do governo é a de que o processo de licitação da primeira das duas usinas esteja liberado ainda no primeiro semestre deste ano.
O complexo hidrelétrico, formado pelas usinas de Jirau (3.300 MW) e Santo Antônio (3.150 MW) foi incluído no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), anunciado no início da semana.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as usinas do rio Madeira
Usinas do rio Madeira não afetam ecossistema boliviano, diz ministro
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da Folha Online, em Brasília
"O Brasil está aberto para dar todos os esclarecimentos mostrando que as obras do [complexo hidrelétrico do rio] Madeira não atingem território boliviano", afirmou hoje o Ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau.
Entretanto, o governo brasileiro quer deixar claro ao governo boliviano que os empreendimentos, tratados como prioritários para o Brasil, "estão em território nacional".
De acordo com o ministro, "os estudos ambientais brasileiros não sinalizam qualquer interferência nos ecossistemas daquele país".
Alegando que a construção das usinas hidrelétricas pode causar danos ambientais à fauna, à flora e também prejuízos à população que vive à margem do rio, que nasce na Bolívia, o governo boliviano cogitou pedir compensações econômicas ao Brasil, no caso de haver impactos ao país.
Na próxima quarta-feira, representantes dos governos brasileiro e boliviano irão discutir os impactos do empreendimento em reunião no Rio de Janeiro.
A expectativa do governo é a de que o processo de licitação da primeira das duas usinas esteja liberado ainda no primeiro semestre deste ano.
O complexo hidrelétrico, formado pelas usinas de Jirau (3.300 MW) e Santo Antônio (3.150 MW) foi incluído no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), anunciado no início da semana.
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