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31/01/2007
-
10h11
da Folha Online
A Positivo Informática, maior fabricante de computadores do Brasil, obteve uma receita bruta de R$ 1,349 bilhão no ano passado, o que representa uma alta de 84,4% sobre 2005.
Em balanço de vendas, que ainda não inclui outros resultados como o lucro, a Positivo informou ter comercializado 834,7 mil computados em 2006, um crescimento de 120%.
As vendas de desktops registraram aumento de 110,5% em relação a 2005 e totalizaram 789 mil unidades. Já as vendas de notebooks subiram 907,8%, passando de 4.500 para 45,7 mil em 2006.
Segundo Hélio Rotenberg, presidente da Positivo Informática, "o significativo crescimento do mercado foi impulsionado pelos incentivos do governo".
Ele citou o crédito oferecido pelo BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) para a compra de PCs e a isenção de PIS e Cofins para a fabricação das máquinas, que possibilitaram a inclusão digital do consumidor de classe C.
A empresa também foi agressiva no lançamento de produtos. O número de modelos de notebooks, por exemplo, subiu de 2 para 14 no período.
Já no segmento de governo, a empresa conseguiu fechar um contrato de venda de 75,8 mil computadores para o Ministério da Educação em outubro. No mês seguinte, fechou a venda de mais 13,7 mil máquinas para o MEC ao vencer novo leilão.
Esses computadores vão informatizar escolas públicas de ensino médio. A entrega dos equipamentos está prevista para este semestre.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Positivo Informática
Positivo vende 835 mil computadores e fatura R$ 1,349 bi em 2006
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A Positivo Informática, maior fabricante de computadores do Brasil, obteve uma receita bruta de R$ 1,349 bilhão no ano passado, o que representa uma alta de 84,4% sobre 2005.
Em balanço de vendas, que ainda não inclui outros resultados como o lucro, a Positivo informou ter comercializado 834,7 mil computados em 2006, um crescimento de 120%.
As vendas de desktops registraram aumento de 110,5% em relação a 2005 e totalizaram 789 mil unidades. Já as vendas de notebooks subiram 907,8%, passando de 4.500 para 45,7 mil em 2006.
Segundo Hélio Rotenberg, presidente da Positivo Informática, "o significativo crescimento do mercado foi impulsionado pelos incentivos do governo".
Ele citou o crédito oferecido pelo BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) para a compra de PCs e a isenção de PIS e Cofins para a fabricação das máquinas, que possibilitaram a inclusão digital do consumidor de classe C.
A empresa também foi agressiva no lançamento de produtos. O número de modelos de notebooks, por exemplo, subiu de 2 para 14 no período.
Já no segmento de governo, a empresa conseguiu fechar um contrato de venda de 75,8 mil computadores para o Ministério da Educação em outubro. No mês seguinte, fechou a venda de mais 13,7 mil máquinas para o MEC ao vencer novo leilão.
Esses computadores vão informatizar escolas públicas de ensino médio. A entrega dos equipamentos está prevista para este semestre.
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