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02/02/2007
-
10h26
da Folha Online
O PDV (Programa de Demissão Voluntária) da Volkswagen do Brasil, iniciado no ano passado, não atingiu a meta que previa o desligamento de 1.300 funcionários. Até a última quarta-feira, quando terminou a última fase do PDV, 1.055 trabalhadores tinham aderido ao programa.
Segundo a empresa, além dessas demissões, outros 58 empregados aderiram a um programa especial destinado a portadores de doenças profissionais, conforme previsto no acordo trabalhista.
Nessa última fase, terminada na quarta, o acordo previa, além do pagamento das rescisões previstas em lei, mais 0,6 salário por ano trabalhado e também três meses de assistência médica (ou valor equivalente em dinheiro).
A partir de agora, segundo o acordo, a empresa pode indicar mais 245 funcionários para aderirem ao PDV --o que significa uma demissão.
Esses funcionários indicados não terão escolha. Deverão aderir ao PDV e receberão as mesmas vantagens que os trabalhadores que aderiram voluntariamente até o dia 31.
De acordo com a assessoria de imprensa da montadora, não há previsão de quando essas indicações ocorrerão. "A empresa pode ou não indicar esses funcionários que faltam para atingir a meta inicial. Ainda não há nenhuma decisão", diz Andrea Cipriano, assessora de assuntos corporativos e imprensa.
A reportagem tentou localizar os diretores do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, mas nenhum deles foi encontrado para comentar o assunto.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Volkswagen
Programa de demissão não atinge meta, e Volks pode cortar 245 no ABC
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O PDV (Programa de Demissão Voluntária) da Volkswagen do Brasil, iniciado no ano passado, não atingiu a meta que previa o desligamento de 1.300 funcionários. Até a última quarta-feira, quando terminou a última fase do PDV, 1.055 trabalhadores tinham aderido ao programa.
Segundo a empresa, além dessas demissões, outros 58 empregados aderiram a um programa especial destinado a portadores de doenças profissionais, conforme previsto no acordo trabalhista.
Nessa última fase, terminada na quarta, o acordo previa, além do pagamento das rescisões previstas em lei, mais 0,6 salário por ano trabalhado e também três meses de assistência médica (ou valor equivalente em dinheiro).
A partir de agora, segundo o acordo, a empresa pode indicar mais 245 funcionários para aderirem ao PDV --o que significa uma demissão.
Esses funcionários indicados não terão escolha. Deverão aderir ao PDV e receberão as mesmas vantagens que os trabalhadores que aderiram voluntariamente até o dia 31.
De acordo com a assessoria de imprensa da montadora, não há previsão de quando essas indicações ocorrerão. "A empresa pode ou não indicar esses funcionários que faltam para atingir a meta inicial. Ainda não há nenhuma decisão", diz Andrea Cipriano, assessora de assuntos corporativos e imprensa.
A reportagem tentou localizar os diretores do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, mas nenhum deles foi encontrado para comentar o assunto.
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