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02/02/2007
-
18h59
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
O governo francês irá instalar no Brasil um escritório da AFD (Agência Francesa de Desenvolvimento) e por meio dele poderá financiar os projetos que fazem parte do PAC (Programa para Aceleração do Crescimento), anunciado na semana passada. Segundo a ministra francesa do Comércio Exterior, Christine Lagarde, os interesses se concentram nas áreas de infra-estrutura, energia nuclear e transportes urbanos.
As empresas francesas estão posicionadas e talvez as mais interessadas no momento em atender ao PAC', disse após encontro com o ministro Paulo Bernardo (Planejamento).
De acordo com Lagarde, a Areva (energia) e a Alston (transportes) estão preparadas para atender essa demanda.
Amanhã, ela irá visitar o projeto de Angra 3, que poderá ser beneficiado por recursos da agência ou das empresas francesas.
No entanto, o governo ainda não decidiu se Angra 3 estará entre as obras prioritárias do PAC.
'Foi colocado [em análise] porque existe a possibilidade de retomarmos [o projeto]. Acredito que não vai demorar [para o governo tomar uma decisão], mas não tem prazo', disse o ministro do Planejamento.
AFD
A AFD, que começará a funcionar até o final do primeiro semestre, irá apoiar financeiramente projetos que auxiliem o desenvolvimento. Os empréstimos poderão ser concedidos a governos (União, Estados e municípios) ou a empresas privadas. A ministra não revelou qual será o valor destinado a projetos no Brasil.
Diferente do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e do Bird (Banco Mundial), a agência francesa não exigirá uma contrapartida financeira do contratante do empréstimo.
A AFD pretende concentrar a sua atuação em três áreas: mudanças climáticas, preservação da biodiversidade e o combate a doenças transmissíveis. Ela irá promover um seminário neste ano para determinar como será a implementação das ações dessas três temáticas.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o PAC
Empresas francesas têm interesse em investir nos projetos do PAC
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da Folha Online, em Brasília
O governo francês irá instalar no Brasil um escritório da AFD (Agência Francesa de Desenvolvimento) e por meio dele poderá financiar os projetos que fazem parte do PAC (Programa para Aceleração do Crescimento), anunciado na semana passada. Segundo a ministra francesa do Comércio Exterior, Christine Lagarde, os interesses se concentram nas áreas de infra-estrutura, energia nuclear e transportes urbanos.
As empresas francesas estão posicionadas e talvez as mais interessadas no momento em atender ao PAC', disse após encontro com o ministro Paulo Bernardo (Planejamento).
De acordo com Lagarde, a Areva (energia) e a Alston (transportes) estão preparadas para atender essa demanda.
Amanhã, ela irá visitar o projeto de Angra 3, que poderá ser beneficiado por recursos da agência ou das empresas francesas.
No entanto, o governo ainda não decidiu se Angra 3 estará entre as obras prioritárias do PAC.
'Foi colocado [em análise] porque existe a possibilidade de retomarmos [o projeto]. Acredito que não vai demorar [para o governo tomar uma decisão], mas não tem prazo', disse o ministro do Planejamento.
AFD
A AFD, que começará a funcionar até o final do primeiro semestre, irá apoiar financeiramente projetos que auxiliem o desenvolvimento. Os empréstimos poderão ser concedidos a governos (União, Estados e municípios) ou a empresas privadas. A ministra não revelou qual será o valor destinado a projetos no Brasil.
Diferente do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e do Bird (Banco Mundial), a agência francesa não exigirá uma contrapartida financeira do contratante do empréstimo.
A AFD pretende concentrar a sua atuação em três áreas: mudanças climáticas, preservação da biodiversidade e o combate a doenças transmissíveis. Ela irá promover um seminário neste ano para determinar como será a implementação das ações dessas três temáticas.
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