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08/02/2007
-
10h19
da Folha Online
A Vivo, maior operadora de telefonia celular do Brasil, conseguiu reverter forte prejuízo e fechar o ano passado com lucro líquido de R$ 16,3 milhões.
A empresa, que acumulava nos nove primeiros meses de 2006 perdas de R$ 869,3 milhões, registrou ganhos de R$ 885,6 milhões no quarto trimestre e saiu do vermelho.
Em balanço divulgado hoje, a Vivo atribuiu o bom resultado principalmente à economia de custos e abatimento de impostos com a simplificação administrativa obtida a partir de sua reorganização societária.
A Vivo foi formada a partir da reunião dos diversos ativos da Telefônica e da Portugal Telecom no Brasil em uma única empresa de telefonia celular. A primeira fase dessa reestruturação foi concluída no início de 2006.
A empresa também informou que conseguiu reduzir as perdas com clonagem, que já foram um de seus grandes problemas. Para a Vivo, essas perdas tendem a zero.
Apesar dos bons resultados administrativos, a Vivo continuou a perder participação de mercado para suas principais concorrentes (TIM, Claro e Oi) no ano passado.
O número de assinantes da empresa caiu 2,5% no passado, para 29,053 milhões de clientes. Já a receita da empresa caiu 2,8%, para R$ 10,937 bilhões.
A empresa ressalta, entretanto, que no quarto trimestre conseguiu obter 328 mil clientes --sendo que 81% desse total são assinantes de serviços pós-pagos, que geram maior faturamento.
A empresa informou que investiu R$ 2,123 bilhões no ano passado para melhorar seus atuais serviços e na construção de uma nova rede GSM --a empresa é a única grande operadora brasileira que apostou pesado na tecnologia CDMA.
Apesar dos investimentos, a dívida líquida da Vivo caiu 14,5% no ano passado, para R$ 3,553 bilhões.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Vivo
Vivo sai do vermelho e obtém lucro de R$ 16 milhões em 2006
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A Vivo, maior operadora de telefonia celular do Brasil, conseguiu reverter forte prejuízo e fechar o ano passado com lucro líquido de R$ 16,3 milhões.
A empresa, que acumulava nos nove primeiros meses de 2006 perdas de R$ 869,3 milhões, registrou ganhos de R$ 885,6 milhões no quarto trimestre e saiu do vermelho.
Em balanço divulgado hoje, a Vivo atribuiu o bom resultado principalmente à economia de custos e abatimento de impostos com a simplificação administrativa obtida a partir de sua reorganização societária.
A Vivo foi formada a partir da reunião dos diversos ativos da Telefônica e da Portugal Telecom no Brasil em uma única empresa de telefonia celular. A primeira fase dessa reestruturação foi concluída no início de 2006.
A empresa também informou que conseguiu reduzir as perdas com clonagem, que já foram um de seus grandes problemas. Para a Vivo, essas perdas tendem a zero.
Apesar dos bons resultados administrativos, a Vivo continuou a perder participação de mercado para suas principais concorrentes (TIM, Claro e Oi) no ano passado.
O número de assinantes da empresa caiu 2,5% no passado, para 29,053 milhões de clientes. Já a receita da empresa caiu 2,8%, para R$ 10,937 bilhões.
A empresa ressalta, entretanto, que no quarto trimestre conseguiu obter 328 mil clientes --sendo que 81% desse total são assinantes de serviços pós-pagos, que geram maior faturamento.
A empresa informou que investiu R$ 2,123 bilhões no ano passado para melhorar seus atuais serviços e na construção de uma nova rede GSM --a empresa é a única grande operadora brasileira que apostou pesado na tecnologia CDMA.
Apesar dos investimentos, a dívida líquida da Vivo caiu 14,5% no ano passado, para R$ 3,553 bilhões.
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