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08/02/2007
-
13h40
da Folha Online
O comércio eletrônico registrou faturamento de R$ 4,4 bilhões em 2006, sem contar as vendas de passagens aéreas, automóveis e leilão virtual. O número é R$ 100 milhões acima do esperado e representa um crescimento de 76% em relação a 2005, segundo a e-bit, empresa de pesquisa e marketing online, em parceria com o Itaú.
De acordo com o diretor-geral da e-bit, Pedro Guasti, um dos fatores que influenciou nessa elevação do faturamento foi a estabilidade no valor do tíquete médio gasto no Natal, que se manteve por todo o mês de dezembro acima de R$ 300.
A alta no valor das compras se deve, principalmente, a escolha dos consumidores por produtos mais caros como eletrônicos, eletrodomésticos e artigos de informática.
Na liderança dos produtos mais comprados em 2006 permaneceram os CDs e DVDs, com participação de 17%. Os eletrônicos ficaram em segundo, com 15% e, em terceiro, estão livros, revistas e jornais, com 13%.
Para a e-bit, o aumento no número de consumidores virtuais impulsionou o crescimento do setor. Em dezembro de 2005 existiam no Brasil cerca de 4,8 milhões de e-consumidores. Em 2006, houve alta de 46% e o número chegou a 7 milhões de pessoas.
Para este ano, a previsão é de que o setor cresça cerca de 45%, atingindo a marca de R$ 6,4 bilhões de faturamento para os itens de bens de consumo.
Cartão de crédito.
Dos gastos em compras realizadas pela internet, 73% envolveram cartão de crédito, que responde por R$ 3,2 bilhões do movimento.
Atualmente, 68% das compras realizadas na internet são pagas com cartão de crédito a um valor médio de R$ 310. Esse ticket é três vezes maior que o consumido em todas as transações (R$ 91). "A utilização dos cartões de crédito nas compras online tem conquistado a preferência dos consumidores pela comodidade, segurança e facilidades como o pagamento parcelado", disse Fernando Chacon, diretor de Marketing de Cartões do Itaú.
Dentre os portadores de cartões de crédito, 42% têm acesso à internet, segundo pesquisa do Itaú. O acesso à internet para compras representou no ano passado 17% do total.
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Comércio eletrônico cresce 76% e movimenta R$ 4,4 bi em 2006
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O comércio eletrônico registrou faturamento de R$ 4,4 bilhões em 2006, sem contar as vendas de passagens aéreas, automóveis e leilão virtual. O número é R$ 100 milhões acima do esperado e representa um crescimento de 76% em relação a 2005, segundo a e-bit, empresa de pesquisa e marketing online, em parceria com o Itaú.
De acordo com o diretor-geral da e-bit, Pedro Guasti, um dos fatores que influenciou nessa elevação do faturamento foi a estabilidade no valor do tíquete médio gasto no Natal, que se manteve por todo o mês de dezembro acima de R$ 300.
A alta no valor das compras se deve, principalmente, a escolha dos consumidores por produtos mais caros como eletrônicos, eletrodomésticos e artigos de informática.
Na liderança dos produtos mais comprados em 2006 permaneceram os CDs e DVDs, com participação de 17%. Os eletrônicos ficaram em segundo, com 15% e, em terceiro, estão livros, revistas e jornais, com 13%.
Para a e-bit, o aumento no número de consumidores virtuais impulsionou o crescimento do setor. Em dezembro de 2005 existiam no Brasil cerca de 4,8 milhões de e-consumidores. Em 2006, houve alta de 46% e o número chegou a 7 milhões de pessoas.
Para este ano, a previsão é de que o setor cresça cerca de 45%, atingindo a marca de R$ 6,4 bilhões de faturamento para os itens de bens de consumo.
Cartão de crédito.
Dos gastos em compras realizadas pela internet, 73% envolveram cartão de crédito, que responde por R$ 3,2 bilhões do movimento.
Atualmente, 68% das compras realizadas na internet são pagas com cartão de crédito a um valor médio de R$ 310. Esse ticket é três vezes maior que o consumido em todas as transações (R$ 91). "A utilização dos cartões de crédito nas compras online tem conquistado a preferência dos consumidores pela comodidade, segurança e facilidades como o pagamento parcelado", disse Fernando Chacon, diretor de Marketing de Cartões do Itaú.
Dentre os portadores de cartões de crédito, 42% têm acesso à internet, segundo pesquisa do Itaú. O acesso à internet para compras representou no ano passado 17% do total.
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