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22/02/2007
-
12h05
da Folha Online
A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) dá continuidade ao movimento de alta nesta quinta-feira, com os investidores atentos à queda do dólar e dos juros futuros negociados na BM&F (Bolsa de Mercadorias & Futuros).
O dólar baixo e a projeção de ganhos menores nas aplicações em renda fixa acabam favorecendo os investimentos em ações.
Às 11h59, o Ibovespa (principal índice da Bolsa paulista) avançava 1,11% e atingia os 46.603 pontos. Ontem, apesar de ter iniciado as operações somente depois das 13h, o índice da Bovespa subiu 0,53% e bateu novo recorde de pontuação (46.090).
"O cenário é positivo para a Bolsa. Temos a queda do dólar, do DI [Depósito Interfinanceiro, negociado na BM&F] e do risco Brasil, além de perspectivas de queda dos juros", avalia Luiz Roberto Monteiro, da Souza Barros.
Já por trás da queda do dólar estão, entre outras coisas, o juro básico brasileiro ainda alto --hoje em 13% ao ano-- e os resultados da balança comercial. Há pouco, a divisa norte-americana recuava 0,24% em relação ao real, para R$ 2,073 na venda. O risco Brasil caía 1,12% para 176 pontos.
Miriam Tavares, diretora da corretora AGK, avalia, porém, que volume de negócios no câmbio deve permanecer baixo hoje e amanhã em razão da semana mais curta pelo feriado do Carnaval. "O baixo volume de negócios pode propiciar alguma volatilidade."
A balança comercial registrou na terceira semana de fevereiro um superávit de US$ 700 milhões, segundo dados divulgados hoje pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento.
Com o resultado da terceira semana, o saldo comercial em fevereiro atingiu US$ 1,753 bilhão. No ano, até a terceira semana de fevereiro, as exportações totalizaram US$ 17,687 bilhões, e as importações US$ 13,441 bilhões.
"Analisando o cenário de médio prazo, percebemos que os fundamentos e a conjuntura externa e interna apontam para a continuidade da trajetória gradual e contínua de valorização dos ativos financeiros domésticos, inclusive e especialmente do real", acrescentou a diretora da AGK.
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Bolsa sobe mais de 1% e dólar se aproxima dos R$ 2,070 com cenário positivo
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A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) dá continuidade ao movimento de alta nesta quinta-feira, com os investidores atentos à queda do dólar e dos juros futuros negociados na BM&F (Bolsa de Mercadorias & Futuros).
O dólar baixo e a projeção de ganhos menores nas aplicações em renda fixa acabam favorecendo os investimentos em ações.
Às 11h59, o Ibovespa (principal índice da Bolsa paulista) avançava 1,11% e atingia os 46.603 pontos. Ontem, apesar de ter iniciado as operações somente depois das 13h, o índice da Bovespa subiu 0,53% e bateu novo recorde de pontuação (46.090).
"O cenário é positivo para a Bolsa. Temos a queda do dólar, do DI [Depósito Interfinanceiro, negociado na BM&F] e do risco Brasil, além de perspectivas de queda dos juros", avalia Luiz Roberto Monteiro, da Souza Barros.
Já por trás da queda do dólar estão, entre outras coisas, o juro básico brasileiro ainda alto --hoje em 13% ao ano-- e os resultados da balança comercial. Há pouco, a divisa norte-americana recuava 0,24% em relação ao real, para R$ 2,073 na venda. O risco Brasil caía 1,12% para 176 pontos.
Miriam Tavares, diretora da corretora AGK, avalia, porém, que volume de negócios no câmbio deve permanecer baixo hoje e amanhã em razão da semana mais curta pelo feriado do Carnaval. "O baixo volume de negócios pode propiciar alguma volatilidade."
A balança comercial registrou na terceira semana de fevereiro um superávit de US$ 700 milhões, segundo dados divulgados hoje pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento.
Com o resultado da terceira semana, o saldo comercial em fevereiro atingiu US$ 1,753 bilhão. No ano, até a terceira semana de fevereiro, as exportações totalizaram US$ 17,687 bilhões, e as importações US$ 13,441 bilhões.
"Analisando o cenário de médio prazo, percebemos que os fundamentos e a conjuntura externa e interna apontam para a continuidade da trajetória gradual e contínua de valorização dos ativos financeiros domésticos, inclusive e especialmente do real", acrescentou a diretora da AGK.
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