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05/03/2007
-
18h24
da Folha Online, no Rio
O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, criticou hoje a tarifa praticada pelo Estados Unidos para o álcool importado do Brasil. Cada galão é taxado em US$ 0,54.
"Essa tarifa torna praticamente impossível ter condições competitivas para vender para os EUA. Evidente que para haver mais presença do álcool da cana-de-açúcar seria importante que essas tarifas caíssem", disse.
A declaração de Gabrielli está em linha com a posição de Lula que mais cedo também mencionou as tarifas norte-americanas. "Se é para ter livre comércio, vamos ter livre comércio para que a gente tenha oportunidade de vender e de comprar. Não tem sentido a alta taxa que os Estados Unidos impõem ao álcool brasileiro", disse durante o programa de rádio "Café com o Presidente".
O presidente americano, George W. Bush, chega ao país no dia 8 e as negociações sobre o álcool devem dominar as conversas com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"O governo americano tem anunciado que não pretende discutir esse assunto, mas esse é um assunto-chave para viabilizar a produção mundial para a venda nos EUA", afirmou ainda Gabrielli.
O ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, disse na semana passada que o Brasil quer uma cota livre de impostos para o álcool exportado para os Estados Unidos. Furlan aposta que os EUA precisarão do álcool brasileiro para cumprir a meta da dependência do petróleo.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre visita de Bush ao Brasil
Gabrielli critica tarifa de EUA para álcool brasileiro
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O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, criticou hoje a tarifa praticada pelo Estados Unidos para o álcool importado do Brasil. Cada galão é taxado em US$ 0,54.
"Essa tarifa torna praticamente impossível ter condições competitivas para vender para os EUA. Evidente que para haver mais presença do álcool da cana-de-açúcar seria importante que essas tarifas caíssem", disse.
A declaração de Gabrielli está em linha com a posição de Lula que mais cedo também mencionou as tarifas norte-americanas. "Se é para ter livre comércio, vamos ter livre comércio para que a gente tenha oportunidade de vender e de comprar. Não tem sentido a alta taxa que os Estados Unidos impõem ao álcool brasileiro", disse durante o programa de rádio "Café com o Presidente".
O presidente americano, George W. Bush, chega ao país no dia 8 e as negociações sobre o álcool devem dominar as conversas com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"O governo americano tem anunciado que não pretende discutir esse assunto, mas esse é um assunto-chave para viabilizar a produção mundial para a venda nos EUA", afirmou ainda Gabrielli.
O ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, disse na semana passada que o Brasil quer uma cota livre de impostos para o álcool exportado para os Estados Unidos. Furlan aposta que os EUA precisarão do álcool brasileiro para cumprir a meta da dependência do petróleo.
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