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12/03/2007
-
08h45
da Folha Online
A inflação no município de São Paulo voltou a desacelerar e ficou em 0,28% na primeira quadrissemana de março --período de 30 dias até 07/03--, informou nesta segunda-feira a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da USP).
O índice divulgado hoje mostra uma nova desaceleração, depois de o índice ter interrompido a seqüência de ligeiras reduções que vinham ocorrendo desde o início deste ano: a inflação na quadrissemana de janeiro foi de 1,07%; na terceira quadrissemana de fevereiro já havia recuado para 0,31% e, na última leitura do mês passado, teve ligeiro avanço, indo para 0,33%.
A maior alta foi a observada na categoria Saúde (0,61%), enquanto a maior queda foi a observada na categoria Vestuário, com baixa de 0,28%.
As demais categorias apresentaram as seguintes variações: Habitação (0,19%); Alimentação (0,44%); Transportes (0,40%); Despesas Pessoais (0,20%); e Educação (0,01%).
Em 2006, a inflação no município de São Paulo foi de 2,55%, menor em oito anos.
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Entenda a diferença entre os principais índices de inflação
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a inflação da Fipe
Inflação em São Paulo fica em 0,28% na primeira quadrissemana de março
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A inflação no município de São Paulo voltou a desacelerar e ficou em 0,28% na primeira quadrissemana de março --período de 30 dias até 07/03--, informou nesta segunda-feira a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da USP).
O índice divulgado hoje mostra uma nova desaceleração, depois de o índice ter interrompido a seqüência de ligeiras reduções que vinham ocorrendo desde o início deste ano: a inflação na quadrissemana de janeiro foi de 1,07%; na terceira quadrissemana de fevereiro já havia recuado para 0,31% e, na última leitura do mês passado, teve ligeiro avanço, indo para 0,33%.
A maior alta foi a observada na categoria Saúde (0,61%), enquanto a maior queda foi a observada na categoria Vestuário, com baixa de 0,28%.
As demais categorias apresentaram as seguintes variações: Habitação (0,19%); Alimentação (0,44%); Transportes (0,40%); Despesas Pessoais (0,20%); e Educação (0,01%).
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