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13/03/2007
-
09h56
da Folha Online
Os preços ao consumidor na China tiveram alta de 2,7% em fevereiro na comparação anual, contra 2,2% registrados em janeiro, informou nesta terça-feira o NBS (Escritório Nacional de Estatísticas, na sigla em inglês).
Segundo o NBS, a alta foi impulsionada no mês passado principalmente pelos preços da categoria de alimentos --que subiram 6% no período.
Nas zonas rurais do país a inflação foi maior que nas áreas urbanas --3,2% contra 2,5% respectivamente.
A média de inflação de janeiro e fevereiro ficou em 2,4% --a meta do Banco do Povo da China (o banco central chinês) para o ano é de 3%.
O presidente do banco central chinês, Zhou Xiaochuan, disse ontem que pretende continuar o combate à inflação no país --combate que pode vir na forma de aumentos de juros, segundo analistas. No ano passado, o banco elevou sua taxa de juros em abril e em agosto, em 0,27 ponto percentual em ambas as ocasiões. A taxa do banco hoje está em 6,12%.
No domingo, a vice-presidente do banco, Wu Xiaoling, havia dito que a taxa de juros no país está em um patamar adequado; questionada novamente ontem sobre o assunto, não se pronunciou, segundo o diário chinês China Daily.
A expectativa era de que, se no acumulado de janeiro e fevereiro a inflação tivesse superado os 2,5%, o banco poderia vir a mexer na taxa de juros. O risco, no entanto, seria atrair capitais especulativos para o país, o que dificultaria ainda mais a ação do banco central para lidar com o excesso de liquidez.
No mês passado o banco determinou uma nova elevação do depósito compulsório (montante de dinheiro que os bancos devem deixar imobilizado no banco central), de mais 0,5 ponto percentual --segunda elevação neste ano, a fim de conter o ritmo de crescimento da economia chinesa. A taxa de depósito compulsório no país agora é de 10% dos depósitos dos bancos do país.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a economia da China
Preços ao consumidor na China têm alta de 2,7% em fevereiro
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Os preços ao consumidor na China tiveram alta de 2,7% em fevereiro na comparação anual, contra 2,2% registrados em janeiro, informou nesta terça-feira o NBS (Escritório Nacional de Estatísticas, na sigla em inglês).
Segundo o NBS, a alta foi impulsionada no mês passado principalmente pelos preços da categoria de alimentos --que subiram 6% no período.
Nas zonas rurais do país a inflação foi maior que nas áreas urbanas --3,2% contra 2,5% respectivamente.
A média de inflação de janeiro e fevereiro ficou em 2,4% --a meta do Banco do Povo da China (o banco central chinês) para o ano é de 3%.
O presidente do banco central chinês, Zhou Xiaochuan, disse ontem que pretende continuar o combate à inflação no país --combate que pode vir na forma de aumentos de juros, segundo analistas. No ano passado, o banco elevou sua taxa de juros em abril e em agosto, em 0,27 ponto percentual em ambas as ocasiões. A taxa do banco hoje está em 6,12%.
No domingo, a vice-presidente do banco, Wu Xiaoling, havia dito que a taxa de juros no país está em um patamar adequado; questionada novamente ontem sobre o assunto, não se pronunciou, segundo o diário chinês China Daily.
A expectativa era de que, se no acumulado de janeiro e fevereiro a inflação tivesse superado os 2,5%, o banco poderia vir a mexer na taxa de juros. O risco, no entanto, seria atrair capitais especulativos para o país, o que dificultaria ainda mais a ação do banco central para lidar com o excesso de liquidez.
No mês passado o banco determinou uma nova elevação do depósito compulsório (montante de dinheiro que os bancos devem deixar imobilizado no banco central), de mais 0,5 ponto percentual --segunda elevação neste ano, a fim de conter o ritmo de crescimento da economia chinesa. A taxa de depósito compulsório no país agora é de 10% dos depósitos dos bancos do país.
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