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14/03/2007
-
20h09
da Folha Online
As empresas aéreas registraram, em fevereiro alguns dos piores índices de pontualidade e, conseqüentemente, de eficiência operacional, segundos dados divulgados nesta quarta-feira pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Os índices vêem em queda desde novembro, quando se agravaram os problemas de decolagens, overbookings, fechamento de aeroportos e operação padrão dos controladores de tráfego aéreo.
Em fevereiro, a TAM, líder do setor, registrou pontualidade de 69% nos vôos nacionais e de 71% dos internacionais. No mesmo período do ano passado, os índices foram de 96% e 95%, respectivamente.
A Gol, segundo maior empresa área, teve índice de pontualidade de 50% nos vôos nacionais e de 38% nos internacionais. Em fevereiro de 2006, os números ficaram em 97% e 98%, respectivamente.
A Varig também teve números mais baixos de pontualidade: 76% nos vôos nacionais e 61% nos internacionais. Em fevereiro do ano passado, a empresa registrou 90% de pontualidade, nos dois casos.
Em conseqüência dos atrasos, as empresas registraram percentuais baixos da eficiência operacional, medida de acordo com a pontualidade e a regularidade dos vôos. A TAM fechou fevereiro com índice de 64% nos vôos nacionais e de 52% nos internacionais, a Gol registrou índices de 46% e 36%, respectivamente e a Varig de 54% e 9%.
Crise
Desde novembro de 2006 os números de pontualidade e eficiência operacional das companhias vêem caindo. A TAM, que chegou a registrar pontualidade de 97% de março a maio e em setembro de 2006 nos vôos nacionais, atingiu apenas 54% em novembro e 43% em dezembro de 2006. Em janeiro deste ano o índice ficou em 60%.
No caso das viagens internacionais, a TAM, que chegou a bater 98% de pontualidade em maio de 2006, registrou 65% em novembro, 49% em dezembro. Após registrar 96% em janeiro, voltou a cair em fevereiro deste ano, para 71%.
A Gol registrou, em 2006, índices de pontualidade entre 97% e 98% até outubro, nos vôos nacionais. Em novembro, a empresa ficou em 60% e, em dezembro, 47%. Em janeiro deste ano, a empresa registrou 49%.
Nos vôos internacionais, a Gol chegou a marcar 100% de pontualidade em maio. Em novembro, o número caiu para 64% e, em dezembro, para 42%. Em janeiro deste ano o índice retornou a 100%, mas caiu em fevereiro, para 38%.
A Varig manteve, em 2006, índices de pontualidade nos vôos nacionais de até 98%. Em novembro a companhia registrou 83% e, em dezembro, de 82%. Em janeiro, a empresa registrou 49%.
Nos vôos internacionais, a Varig registrou pontualidade de até 87% em 2006. Em novembro esse número caiu para 54% e, em dezembro, ficou em 71%. Em janeiro deste ano, a empresa ficou em 36%.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a crise do tráfego aéreo
"Apagão aéreo" derruba pontualidade das companhias
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As empresas aéreas registraram, em fevereiro alguns dos piores índices de pontualidade e, conseqüentemente, de eficiência operacional, segundos dados divulgados nesta quarta-feira pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Os índices vêem em queda desde novembro, quando se agravaram os problemas de decolagens, overbookings, fechamento de aeroportos e operação padrão dos controladores de tráfego aéreo.
Em fevereiro, a TAM, líder do setor, registrou pontualidade de 69% nos vôos nacionais e de 71% dos internacionais. No mesmo período do ano passado, os índices foram de 96% e 95%, respectivamente.
A Gol, segundo maior empresa área, teve índice de pontualidade de 50% nos vôos nacionais e de 38% nos internacionais. Em fevereiro de 2006, os números ficaram em 97% e 98%, respectivamente.
A Varig também teve números mais baixos de pontualidade: 76% nos vôos nacionais e 61% nos internacionais. Em fevereiro do ano passado, a empresa registrou 90% de pontualidade, nos dois casos.
Em conseqüência dos atrasos, as empresas registraram percentuais baixos da eficiência operacional, medida de acordo com a pontualidade e a regularidade dos vôos. A TAM fechou fevereiro com índice de 64% nos vôos nacionais e de 52% nos internacionais, a Gol registrou índices de 46% e 36%, respectivamente e a Varig de 54% e 9%.
Crise
Desde novembro de 2006 os números de pontualidade e eficiência operacional das companhias vêem caindo. A TAM, que chegou a registrar pontualidade de 97% de março a maio e em setembro de 2006 nos vôos nacionais, atingiu apenas 54% em novembro e 43% em dezembro de 2006. Em janeiro deste ano o índice ficou em 60%.
No caso das viagens internacionais, a TAM, que chegou a bater 98% de pontualidade em maio de 2006, registrou 65% em novembro, 49% em dezembro. Após registrar 96% em janeiro, voltou a cair em fevereiro deste ano, para 71%.
A Gol registrou, em 2006, índices de pontualidade entre 97% e 98% até outubro, nos vôos nacionais. Em novembro, a empresa ficou em 60% e, em dezembro, 47%. Em janeiro deste ano, a empresa registrou 49%.
Nos vôos internacionais, a Gol chegou a marcar 100% de pontualidade em maio. Em novembro, o número caiu para 64% e, em dezembro, para 42%. Em janeiro deste ano o índice retornou a 100%, mas caiu em fevereiro, para 38%.
A Varig manteve, em 2006, índices de pontualidade nos vôos nacionais de até 98%. Em novembro a companhia registrou 83% e, em dezembro, de 82%. Em janeiro, a empresa registrou 49%.
Nos vôos internacionais, a Varig registrou pontualidade de até 87% em 2006. Em novembro esse número caiu para 54% e, em dezembro, ficou em 71%. Em janeiro deste ano, a empresa ficou em 36%.
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