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15/03/2007
-
14h36
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O turismo brasileiro espera faturar neste ano 29,8% mais que em 2006. A informação faz parte da Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo, realizada pelo Ministério do Turismo e pela Fundação Getúlio Vargas, que considera informações das 80 maiores empresas do setor, entre companhias aéreas, agências de viagens, locadoras de automóveis, operadoras, empresas de receptivo, feiras e eventos e de hospedagem. No ano passado, o crescimento foi de 29,3% --o dobro do esperado pelo setor, que era 14,7%.
Juntas, essas 80 empresas, que representam cerca de 30% do faturamento do setor, tiveram no ano passado receitas de aproximadamente R$ 29,6 bilhões e empregaram mais de 81,3 mil pessoas, ou 21,6% mais que no ano anterior.
Segundo o secretário-executivo do Ministério do Turismo, Márcio Favilla, o setor (não só as 80 empresas) gerou entre janeiro de 2003 e janeiro de 2007 cerca de 305 mil novos empregos com carteira assinada, encerrando janeiro com 2,021 milhões de trabalhadores formais. Para cada emprego formal, calcula-se que sejam gerados outros dois informais.
Ele afirmou que o setor vem apresentando expansão desde 2004, e se consolidou como o 5º item da balança comercial brasileira, registrando receitas com estrangeiros no Brasil (equivalentes às exportações) de US$ 4,314 bilhões, atrás apenas do minério de ferro, petróleo bruto, soja em grão e automóveis.
A pesquisa revela ainda que os custos do setor em 2006 (para as 80 maiores empresas) cresceram 7,9%, acima dos 6,2% previstos no início do ano, e os preços cobrados subiram 6%, abaixo do previsto (9,9%), o que sinaliza uma concorrência maior no setor, segundo o secretário.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o turismo no Brasil
Turismo quer faturar 30% mais no Brasil em 2007
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da Folha Online, em Brasília
O turismo brasileiro espera faturar neste ano 29,8% mais que em 2006. A informação faz parte da Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo, realizada pelo Ministério do Turismo e pela Fundação Getúlio Vargas, que considera informações das 80 maiores empresas do setor, entre companhias aéreas, agências de viagens, locadoras de automóveis, operadoras, empresas de receptivo, feiras e eventos e de hospedagem. No ano passado, o crescimento foi de 29,3% --o dobro do esperado pelo setor, que era 14,7%.
Juntas, essas 80 empresas, que representam cerca de 30% do faturamento do setor, tiveram no ano passado receitas de aproximadamente R$ 29,6 bilhões e empregaram mais de 81,3 mil pessoas, ou 21,6% mais que no ano anterior.
Segundo o secretário-executivo do Ministério do Turismo, Márcio Favilla, o setor (não só as 80 empresas) gerou entre janeiro de 2003 e janeiro de 2007 cerca de 305 mil novos empregos com carteira assinada, encerrando janeiro com 2,021 milhões de trabalhadores formais. Para cada emprego formal, calcula-se que sejam gerados outros dois informais.
Ele afirmou que o setor vem apresentando expansão desde 2004, e se consolidou como o 5º item da balança comercial brasileira, registrando receitas com estrangeiros no Brasil (equivalentes às exportações) de US$ 4,314 bilhões, atrás apenas do minério de ferro, petróleo bruto, soja em grão e automóveis.
A pesquisa revela ainda que os custos do setor em 2006 (para as 80 maiores empresas) cresceram 7,9%, acima dos 6,2% previstos no início do ano, e os preços cobrados subiram 6%, abaixo do previsto (9,9%), o que sinaliza uma concorrência maior no setor, segundo o secretário.
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