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15/03/2007
-
15h08
PATRICIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
No ano em que a Varig quase parou, as principais companhias aéreas do país, que assumiram a liderança do mercado, aumentaram seu faturamento em 42,4%, em média, em relação a 2005. No ano anterior, a alta no faturamento havia sido de 21,5%.
Os custos dessas empresas caíram 3%, e os preços praticados, 6,4%, enquanto os postos de trabalho aumentaram em 34,9%.
Os dados fazem parte da Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo, realizada pelo Ministério do Turismo e a Fundação Getúlio Vargas, que analisa informações as 80 maiores empresas do setor de turismo, entre companhias aéreas, locadoras de automóveis, hotelaria, agências de turismo, entre outros.
A pesquisa não aponta quais as companhias que foram consideradas, mas o secretário-executivo do Ministério do Turismo, Márcio Favilla, admitiu que a Varig, que seria o ponto fraco do setor no último ano, "não existiu o ano inteiro para a pesquisa".
A justificativa para o crescimento das maiores companhias no ano passado foi a estratégia de atender novos destinos e rotas, o que deverá se repetir em 2007, segundo análise dos pesquisadores.
Entretanto, a infra-estrutura aeroportuária, que passou por um período de caos no fim do ano passado, e a carga tributária elevada para o setor são apontadas pela pesquisa como potenciais "fatores limitadores" para a expansão dos negócios.
Com expectativas otimistas para 2007, as empresas começam o ano com projetos de investimentos em tecnologia da informação, especialmente em seus sistemas de vendas, a fim de alcançar uma expansão no faturamento neste ano ainda maior que a registrada em 2006 (45%).
Para os empresários do setor, segundo a pesquisa, a tendência é de estabilidade nos preços do transporte aéreo neste ano, e de continuidade na redução dos custos (4,1%) para as empresas em 2007.
Os postos de trabalho também devem manter a expansão neste ano, chegando a 23,1%, segundo a pesquisa, que aponta ainda para uma perspectiva positiva de aumento da oferta de assentos, com a incorporação de novas aeronaves nas frotas atuais.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a crise da Varig
Com crise da Varig, faturamento de outras aéreas cresceu 42,4%
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da Folha Online, em Brasília
No ano em que a Varig quase parou, as principais companhias aéreas do país, que assumiram a liderança do mercado, aumentaram seu faturamento em 42,4%, em média, em relação a 2005. No ano anterior, a alta no faturamento havia sido de 21,5%.
Os custos dessas empresas caíram 3%, e os preços praticados, 6,4%, enquanto os postos de trabalho aumentaram em 34,9%.
Os dados fazem parte da Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo, realizada pelo Ministério do Turismo e a Fundação Getúlio Vargas, que analisa informações as 80 maiores empresas do setor de turismo, entre companhias aéreas, locadoras de automóveis, hotelaria, agências de turismo, entre outros.
A pesquisa não aponta quais as companhias que foram consideradas, mas o secretário-executivo do Ministério do Turismo, Márcio Favilla, admitiu que a Varig, que seria o ponto fraco do setor no último ano, "não existiu o ano inteiro para a pesquisa".
A justificativa para o crescimento das maiores companhias no ano passado foi a estratégia de atender novos destinos e rotas, o que deverá se repetir em 2007, segundo análise dos pesquisadores.
Entretanto, a infra-estrutura aeroportuária, que passou por um período de caos no fim do ano passado, e a carga tributária elevada para o setor são apontadas pela pesquisa como potenciais "fatores limitadores" para a expansão dos negócios.
Com expectativas otimistas para 2007, as empresas começam o ano com projetos de investimentos em tecnologia da informação, especialmente em seus sistemas de vendas, a fim de alcançar uma expansão no faturamento neste ano ainda maior que a registrada em 2006 (45%).
Para os empresários do setor, segundo a pesquisa, a tendência é de estabilidade nos preços do transporte aéreo neste ano, e de continuidade na redução dos custos (4,1%) para as empresas em 2007.
Os postos de trabalho também devem manter a expansão neste ano, chegando a 23,1%, segundo a pesquisa, que aponta ainda para uma perspectiva positiva de aumento da oferta de assentos, com a incorporação de novas aeronaves nas frotas atuais.
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