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15/03/2007
-
16h30
Folha Online
Os ativos dos fundos de pensão brasileiros somaram R$ 374,72 bilhões em dezembro de 2006, segundo balanço da Abrapp (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar). Em 2005, os ativos haviam totalizado R$ 320,20 bilhões. A participação no PIB (Produto Interno Bruto) subiu de 16,5% para 18% entre os dois anos.
O total das reservas dos fundos somou R$ 352,19 bilhões em dezembro de 2006 ante R$ 292,25 bilhões no mesmo mês no balanço anterior.
O levantamento da Abrapp mostra ainda que a rentabilidade média da carteira de investimentos dos fundos foi de 23,6% ao ano. De dezembro de 2005 para dezembro de 2006, os fundos aumentaram a participação de ações na carteira global de investimentos --de 20,3% do total para 21%-- e dos fundos de investimentos em renda variável --de 12,1% para 12,5%. Houve decréscimo nas aplicações de imóveis --de 4,2% do total para 3,3%-- e nos fundos de investimento em renda fixa --de 46,4% para 44,9%.
Segundo Fernando Pimentel, presidente da Abrapp, o crescimento patrimonial ocorreu por conta da gestão de investimentos dos fundos. "As contribuições pagas pelas empresas e trabalhadores já são menores do que as importâncias destinadas ao pagamento de benefícios", afirmou.
O balanço mostrou ainda que houve superávit de R$ 30,4 bilhões, resultado de retorno de R$ 56,9 bilhões com as aplicações menos os R$ 26,5 bilhões de necessidade atuarial.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre fundos de pensão
Ativos de fundos de pensão somam R$ 374,72 bi em 2006
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Os ativos dos fundos de pensão brasileiros somaram R$ 374,72 bilhões em dezembro de 2006, segundo balanço da Abrapp (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar). Em 2005, os ativos haviam totalizado R$ 320,20 bilhões. A participação no PIB (Produto Interno Bruto) subiu de 16,5% para 18% entre os dois anos.
O total das reservas dos fundos somou R$ 352,19 bilhões em dezembro de 2006 ante R$ 292,25 bilhões no mesmo mês no balanço anterior.
O levantamento da Abrapp mostra ainda que a rentabilidade média da carteira de investimentos dos fundos foi de 23,6% ao ano. De dezembro de 2005 para dezembro de 2006, os fundos aumentaram a participação de ações na carteira global de investimentos --de 20,3% do total para 21%-- e dos fundos de investimentos em renda variável --de 12,1% para 12,5%. Houve decréscimo nas aplicações de imóveis --de 4,2% do total para 3,3%-- e nos fundos de investimento em renda fixa --de 46,4% para 44,9%.
Segundo Fernando Pimentel, presidente da Abrapp, o crescimento patrimonial ocorreu por conta da gestão de investimentos dos fundos. "As contribuições pagas pelas empresas e trabalhadores já são menores do que as importâncias destinadas ao pagamento de benefícios", afirmou.
O balanço mostrou ainda que houve superávit de R$ 30,4 bilhões, resultado de retorno de R$ 56,9 bilhões com as aplicações menos os R$ 26,5 bilhões de necessidade atuarial.
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