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20/03/2007
-
10h32
DENYSE GODOY
Enviada especial da Folha de S.Paulo à Cidade da Guatemala
O BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), com os EUA e o Brasil, estuda a criação de um fundo especial para o financiamento de projetos de biocombustíveis.
"Ainda estamos no meio dessa conversa, trabalhamos bem próximos, porém não posso adiantar datas", disse Luis Alberto Moreno, presidente do banco.
Sobre as chances de ocorrer ainda em 2007, respondeu: "Espero que sim, provavelmente". Moreno disse que já há estimativas de valores do fundo, mas não avançou na questão.
Na opinião do presidente do BID, para que se consiga transformar o álcool em commodity negociada internacionalmente, é preciso estabelecer padrões para o combustível e aumentar a produção.
"O acordo recentemente estabelecido entre EUA e Brasil é focado basicamente em ajudar países do Caribe e da América Central para que se tornem fabricantes de etanol", afirmou Moreno, que participa de reunião anual da instituição realizada na Cidade da Guatemala nesta semana.
"Vemos que nosso papel é apoiar projetos de infra-estrutura, pesquisa e desenvolvimento". Moreno concorda que, se o grande objetivo é ampliar o mercado de álcool, os EUA deveriam eliminar as tarifas à importação do produto brasileiro. Participando da reunião do BID, ele fez um balanço positivo do encontro.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre biocombustível
BID estuda com EUA e Brasil fundo para biocombustíveis
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Enviada especial da Folha de S.Paulo à Cidade da Guatemala
O BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), com os EUA e o Brasil, estuda a criação de um fundo especial para o financiamento de projetos de biocombustíveis.
"Ainda estamos no meio dessa conversa, trabalhamos bem próximos, porém não posso adiantar datas", disse Luis Alberto Moreno, presidente do banco.
Sobre as chances de ocorrer ainda em 2007, respondeu: "Espero que sim, provavelmente". Moreno disse que já há estimativas de valores do fundo, mas não avançou na questão.
Na opinião do presidente do BID, para que se consiga transformar o álcool em commodity negociada internacionalmente, é preciso estabelecer padrões para o combustível e aumentar a produção.
"O acordo recentemente estabelecido entre EUA e Brasil é focado basicamente em ajudar países do Caribe e da América Central para que se tornem fabricantes de etanol", afirmou Moreno, que participa de reunião anual da instituição realizada na Cidade da Guatemala nesta semana.
"Vemos que nosso papel é apoiar projetos de infra-estrutura, pesquisa e desenvolvimento". Moreno concorda que, se o grande objetivo é ampliar o mercado de álcool, os EUA deveriam eliminar as tarifas à importação do produto brasileiro. Participando da reunião do BID, ele fez um balanço positivo do encontro.
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